3030 - Kushnéma letra (lyrics)
[3030 - Kushnéma letra lyrics]
E pro lugar de onde eu vim
O que eu fiz só Deus sabe
Que se foda os imbecis
Me diz que que falta que eu
Vou lá buscar pra mim, pros irmãos
Tamo junto até o fim
No meu corre eu sou aprendiz
De maluco vou chegar onde eu sempre quis
Foco na missão, nós escapa por um triz
Vagabundo nato não nasce pra ser infeliz
Pelo menos meu rap não contradiz, que se foda
Acende o kush néma, deixa os buxa lafar
Traz daquele põe no bong que nós puxa néma
Traz whisky pro meu bonde, vodka e xexiha
Hoje é dia, mais um drink, eta, vixi néma
Pra tapis, pros maluco do showbiz
E pros que me apunhalaram
E nem deixaram cicatriz, que se foda
Acende o kush néma, deixa os buxa lafar
Traz daquele põe no bong que nós puxa néma
Traz whisky pro meu bonde, vodka e xexiha
Hoje é dia, mais um drink, eta, vixi néma
Tem quem nasça pra vitória
Nós nascemos pra luta
Tamo portando, que se foda
Acende aquele pros buxas
Se eu vencer é consequência
O limite é a causa
A razão é o corpo, emoção é a alma
Vários kilo na sala, mais whisky no copo
Nadei contra a maré, hoje eu subo no pódio
Os cuzões vem de ódio, foda-se
Engole o choro
É a comemoração dos que tem sangue no olho
Com o do verde no bolso
Sentia o cheiro da glória
Hoje eu sinto seu gosto
Antes eu via o desgosto
Agora quebro os padrões, nunca visei o oposto
Vou chegar no meu posto e
Não me importa o esforço
Isso é fruto da união
Pra todos os meus irmãos
Pra quem não acreditou, viramos o jogo
Vacilão eu tenho o jogo na minha mão
E deixa os pelas falar que é conspiração
Que se foda
Taca fogo em mais um, aperta um
Pra destilar o meu ódio vou acender mais um
Aperta um do green
Pros relíquia do bonde, pros maluco do bonde
Pros hipócrita escrotos
Pros mever que se esconde
Atrás da legislação, comédia corrupção
Que se foda aperta um do green
O jogo é sujo, corrompem confundem
Princípios, conseqüência da farsa, trapaça
Laranjas políticos seus vícios quem rotula?
Moralismo, capitalismo
Comodismo, fraudados do inicio, antagonismo
Meu brinde vai pra vitória
Que ainda inexistente se extende na glória de
Quem ao menos um pouco me entende
Se vende tu compra, se atiram tu
Morre, se falha tu tomba, dos olhos escorrem
Lagrimas não aceita, indaga liberdade