A286 - Até Quando? letra (lyrics)

[A286 - Até Quando? letra lyrics]

Vida sofrida, humilhante
O gueto jorra sangue
É revoltante, a lágrima do rosto em desmanche
Na hora que acende ora, grita, implora, chora
Agora ora pede a volta do
Filho que foi embora dor da morte
Não há quem suporte o baque é forte
E tem engatilhada na cara e conta com a sorte
Já vi muito truta meu cair, subir
O sonho se destruir, sumir e a morte ri
Voltar pra conferir na pura covardia
Mostra a cara traíra, estiga pra ver se vira
Dinheiro é maldição na vida do sofredor
A inveja gera ostentação, o traidor
Vai pensando que ta mel, vai se criando
Sua hora ta chegando, vou acionar os cano
Não, não deixa queto, o ferro é cemitério
Ser justo é minha glória na
Vida aqui no inferno até quando

Senhor, guie os nossos passos
Queremos acreditar que pode haver a paz
Mas no entanto, não a vemos por perto
E desse jeito não veremos jamais

Recolhe os órgãos da criança
Vítima do fragmento
Da bomba que pela paz divide corpo no meio
Aqui a esperança não é a última que morre
Na procedência o fuzil liberta
A família da fome
Até quando sonhar com a justiça
Morrendo em silêncio
Não adianta vestir branco com
Os pensamentos preso
Te querem parte da tropa armada
Matando a sua mãe pela pátria
Após 18 ano humilhado carregando
Fuzil de farda
Suicida graduado no táxi bomba objetivo
Outro resumido em pedaço
Pelo domínio do território inimigo
Sangro, explorado verdadeiro dono da terra
Que morre sem liberdade trocando pedra
Com tanque de guerra
Enquanto o iraquiano perde a
Cabeça por teu petróleo
Mano aqui é por sonhar com a casa própria
Por logos não tenta amar o próximo aonde
A cultura é violência que afeta
Que não ressuscita corpo sem cabeça

Até quando

Senhor, guie os nossos passos
Queremos acreditar que pode haver a paz
Mas no entanto, não a vemos por perto
E desse jeito não veremos jamais

Tô vendo a crença da humanidade virar cinzas
9mm na fé intriga, tira a sua vida
Assendo o pavio, guerra civil é o tráfico
São Paulo, Rio, o crime organizado é forjado
Pcc, Comando Vermelho é pesado pra lei
Fernandinho Beiramar, a monarquia pra rei
Legislativo, as cinco pra massacrar o pobre
Na blitz tortura, cala a boca ou morre
Fala de paz
Prêmio Nobel num país que projeta o homem
Pra guerra aos 18 com fome, a pátria consome
Seu senso psicológico, crítico, intuitivo
Se não for 100 no organismo pra junta é lixo
Fantoche programado pro arregaço
Cresço estornado nos interesses do ricaço

Qual o real intuito da guerra?
Quando atua procura matar, mata
Se mata e ensina a matar
Até quando, até quando senhor?

Senhor, guie os nossos passos
Queremos acreditar que pode haver a paz
Mas no entanto, não a vemos por perto
E desse jeito não veremos jamais

Armas, guerras, pestes e fome
A intenção do homem é matar
Mais e mais rápido
A civilização iniciou-se nesse mundo a
Mais de 40 mil anos
E até hoje o que se vê? Sofredor, sofredora
Guerra, guerra e mais guerra
Até quando até quando?

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