ADL - Pai Nosso letra (lyrics)
[ADL - Pai Nosso letra lyrics]
Crime, balada, vodka
Sexo e droga, moeda de troca
Senhor (senhor) tem misericórdia
Inclina os teus ouvidos agora
Porque meus inimigos tão lá fora de pistola
Boné, farda, terno e gravata, saia
Na mão direita água na esquerda faca
Se levantando contra o meu povo
Como se eu já sofresse pouco (mãe)
Eles querem a minha alma
Guarda minha mãe, minha afilhada
Minha mina que me espera em casa preocupada
Unge a minha cabeça com óleo
(guerra) , multiplica as minhas balas
Adestra os meus braços pro combate sem armas
Pra que eu faça em pedaço (sangue)
Os meus perseguidores, ampare a viúva (dor)
Perdoe-me se eu causar dores
Vingarei os mil da minha esquerda (luta)
Esposas e filhos dos dez mil
Que sangraram na minha direita
(Hã, assim que é)
Pai, que seja com a caneta pra eu não
Precisar sujar de sangue a minha baioneta
A minha recompensa (guerra)
Vai ser conforme a bondade das minhas mãos
Meus castigos conforme a maldade
Do meu coração (senhor)
Se Moisés abriu o mar
Permita-me abrir mentes
Se eu não for merecedor, Pai
Arranque-me os dentes
Derramando o sangue dos covardes até o
Dia em que eu morrer, pai
Seja feita a sua vontade
Pai nosso que não tá em casa
Deixou um monte de dívida no seu nome
Tive que assumir todas elas no peito
Pra não ser expulso da comunidade
Começei (vender e a doar?) meus papel
O pão nosso de cada dia, mano
Eu ganhei da noite
Como eles não perdoaram minhas dívidas
Também não perdoarei meus devedores
Me deixei cair na ostentação
Esse foi meu mal pelas nota de cem
Amém, Amém
Sexo e droga, moeda de troca
Senhor (senhor) tem misericórdia
Inclina os teus ouvidos agora
Porque meus inimigos tão lá fora de pistola
Boné, farda, terno e gravata, saia
Na mão direita água na esquerda faca
Se levantando contra o meu povo
Como se eu já sofresse pouco (mãe)
Eles querem a minha alma
Guarda minha mãe, minha afilhada
Minha mina que me espera em casa preocupada
Unge a minha cabeça com óleo
(guerra) , multiplica as minhas balas
Adestra os meus braços pro combate sem armas
Pra que eu faça em pedaço (sangue)
Os meus perseguidores, ampare a viúva (dor)
Perdoe-me se eu causar dores
Vingarei os mil da minha esquerda (luta)
Esposas e filhos dos dez mil
Que sangraram na minha direita
(Hã, assim que é)
Pai, que seja com a caneta pra eu não
Precisar sujar de sangue a minha baioneta
A minha recompensa (guerra)
Vai ser conforme a bondade das minhas mãos
Meus castigos conforme a maldade
Do meu coração (senhor)
Se Moisés abriu o mar
Permita-me abrir mentes
Se eu não for merecedor, Pai
Arranque-me os dentes
Derramando o sangue dos covardes até o
Dia em que eu morrer, pai
Seja feita a sua vontade
Pai nosso que não tá em casa
Deixou um monte de dívida no seu nome
Tive que assumir todas elas no peito
Pra não ser expulso da comunidade
Começei (vender e a doar?) meus papel
O pão nosso de cada dia, mano
Eu ganhei da noite
Como eles não perdoaram minhas dívidas
Também não perdoarei meus devedores
Me deixei cair na ostentação
Esse foi meu mal pelas nota de cem
Amém, Amém