Almir Sater - Portão Preto letra (lyrics)
[Almir Sater - Portão Preto letra lyrics]
Numa estrada de chão indo pra Aquidauana
Lua cheia no céu, entre nuvens de bronze
Tempestade cruel, já não vinha tão longe
Deu meia noite lá ia eu atrás de algum canto
Onde pudesse ao menos não me molhar tanto
Foi então que avistei, quase que por encanto
Um portão todo preto e uma dama de branco
Em sua simples morada, pediu que eu entrasse
Ficasse еssa noite até que a chuva passe
Falou com jеitinho
Depois daquele instante eu só lembro do vinho
Das mais loucas danças e certos carinhos
Grudou na lembrança
Não sei se foi sonho ou se
Foi esse tal de quebranto
Só sei que acordei ensopado sentado num banco
Sob a velha figueira que está pra cair
De uma curva qualquer na
Velha estrada dos Buritis
Sob a velha figueira que está pra cair
De uma curva qualquer na
Velha estrada dos Buritis
A velha figueira que está pra cair
Numa curva qualquer na velha
Estrada dos Buritis
Sob a velha figueira