Animal - Corvo letra (lyrics)
[Animal - Corvo letra lyrics]
Sou um corvo num corpo
Ya perguntam se tou na via se voou
Aviação inspira no sonho e torna-se difícil
(o que?)
Percebo que até me fodo para ficar audível
Mas acho piada
(ahhh) como é claro como a água clara (eee)
Depois de suja conto-te um segredo
Foi sempre desta que tiveste a beber
E não recusas podes dizer que
Te obrigo a beber tudo
Quando tivermos frente a frente já
Me podes chamar burro
E vê se ronco até à extinção do mundo
(vejo lá ao fundo) é que este veneno é o
Exemplo que somos o mesmo
Não tenho patrão mas sinto me
Endividado com o termo
Quando é que pagas? Quando é que recebo?
Está cá tudo? Oh puto vê lá se te calas
Não é tarde nem é cedo
Sinceramente nem há tempo (não há)
É só uma questão do mesmo
Que se faça esquecer em paz e morremos
Rest in peace dizem eles
Mas há que aceitar todas as falhas
Só assim pudemos descansar no meio das balas
E se tiveres a cavar a cova
Lembra-te que isso é certo
E a viagem é que importa
Vamos cair todos na extinção
Se tu vais atrás eu vou contigo só à perdão
Se for de um perdoado (perdoa-me)
Caso contrario vou pensar aquilo que pensam
E posso tar enganado
Porque o teu mundo é o nosso misturado
De toda a gente que não sabe do que falo
É consciência tu têm la na cabeça
E não é que a mesma obedeça
Só tens de ver o inconsciente
Por baixo da mesa
E perceber que trabalham juntos nesta proeza
(trabalham juntos, nesta proeza)
Do teu inconsciente parte uma
Ação reação até marte
Chega ao consciente e bate cabe a
Ti quereres viver ou matares-te
Do teu inconsciente parte uma
Ação reação até marte
Chega ao consciente e bate cabe a
Ti quereres viver ou matares-te
Ya perguntam se tou na via se voou
Aviação inspira no sonho e torna-se difícil
(o que?)
Percebo que até me fodo para ficar audível
Mas acho piada
(ahhh) como é claro como a água clara (eee)
Depois de suja conto-te um segredo
Foi sempre desta que tiveste a beber
E não recusas podes dizer que
Te obrigo a beber tudo
Quando tivermos frente a frente já
Me podes chamar burro
E vê se ronco até à extinção do mundo
(vejo lá ao fundo) é que este veneno é o
Exemplo que somos o mesmo
Não tenho patrão mas sinto me
Endividado com o termo
Quando é que pagas? Quando é que recebo?
Está cá tudo? Oh puto vê lá se te calas
Não é tarde nem é cedo
Sinceramente nem há tempo (não há)
É só uma questão do mesmo
Que se faça esquecer em paz e morremos
Rest in peace dizem eles
Mas há que aceitar todas as falhas
Só assim pudemos descansar no meio das balas
E se tiveres a cavar a cova
Lembra-te que isso é certo
E a viagem é que importa
Vamos cair todos na extinção
Se tu vais atrás eu vou contigo só à perdão
Se for de um perdoado (perdoa-me)
Caso contrario vou pensar aquilo que pensam
E posso tar enganado
Porque o teu mundo é o nosso misturado
De toda a gente que não sabe do que falo
É consciência tu têm la na cabeça
E não é que a mesma obedeça
Só tens de ver o inconsciente
Por baixo da mesa
E perceber que trabalham juntos nesta proeza
(trabalham juntos, nesta proeza)
Do teu inconsciente parte uma
Ação reação até marte
Chega ao consciente e bate cabe a
Ti quereres viver ou matares-te
Do teu inconsciente parte uma
Ação reação até marte
Chega ao consciente e bate cabe a
Ti quereres viver ou matares-te