B Fachada - Prognósticos letra (lyrics)
[B Fachada - Prognósticos letra lyrics]
Uma pessoa que em principio estava bem
E de repente ficou na merda
Idealmente todos teriam lugar no céu
Dos agnósticos
A alma amiga que deixa os
Camaradas nas suas vidinhas tacanhas
A alma feia de um jovem reaccionário
Uma pessoa conhecida estava mal e de
Repente desaparece
Sinceramente ninguém 'tá livre
De se silenciarem os seus prognósticos
Mas para alguém vigoroso e
Corpulento, com papel, vitaminado
Não é bem igual àquele
Individuo que é explorado
E a cada mais cem anos que hão de vir
Hão de vir mais maldades e agonia
Hão de vir mais injustiças e azar
Nunca vão faltar o desgosto e abandono
E a cada mais mil anos que durarmos
Hão de ser mil anos de destruição
Mil anos de egoísmo e esquecimento
Mil anos de homicídio e desencontro
E a cada mais cem anos que hão de vir
Hão de vir mais maldades e amargura
Hão de vir mais injustiças e desgraças
Nunca vão faltar desgosto e abandono
E a cada mais mil anos que durarmos
Hão de ser mil anos de destruição
Mil anos de egoísmo e esquecimento
Mil anos de homicídio e desencontro
E a cada mais cem anos que hão de vir
Hão de vir nunca vão
E a cada mais mil anos que durar
Mil anos, mil anos
Uma pessoa que em principio estava bem
E de repente ficou na merda
Idealmente todos teriam lugar no
Céu dos agnósticos
E de repente ficou na merda
Idealmente todos teriam lugar no céu
Dos agnósticos
A alma amiga que deixa os
Camaradas nas suas vidinhas tacanhas
A alma feia de um jovem reaccionário
Uma pessoa conhecida estava mal e de
Repente desaparece
Sinceramente ninguém 'tá livre
De se silenciarem os seus prognósticos
Mas para alguém vigoroso e
Corpulento, com papel, vitaminado
Não é bem igual àquele
Individuo que é explorado
E a cada mais cem anos que hão de vir
Hão de vir mais maldades e agonia
Hão de vir mais injustiças e azar
Nunca vão faltar o desgosto e abandono
E a cada mais mil anos que durarmos
Hão de ser mil anos de destruição
Mil anos de egoísmo e esquecimento
Mil anos de homicídio e desencontro
E a cada mais cem anos que hão de vir
Hão de vir mais maldades e amargura
Hão de vir mais injustiças e desgraças
Nunca vão faltar desgosto e abandono
E a cada mais mil anos que durarmos
Hão de ser mil anos de destruição
Mil anos de egoísmo e esquecimento
Mil anos de homicídio e desencontro
E a cada mais cem anos que hão de vir
Hão de vir nunca vão
E a cada mais mil anos que durar
Mil anos, mil anos
Uma pessoa que em principio estava bem
E de repente ficou na merda
Idealmente todos teriam lugar no
Céu dos agnósticos