BER Cartel, Igão Spliff, De Leve - Sujo Mermo letra (lyrics)
[BER Cartel, Igão Spliff, De Leve - Sujo Mermo letra lyrics]
Do tipo que toma banho no bueiro
Deixa as garrafas pela casa e
Nunca limpa os cinzeiros
E é verdade mas, gosto das minas limpinhas
Que depilam quase tudo
E que capricham nas calcinhas
Vou buscando paz nos meus antagonismos
Tenho que ser equilibrista vivendo à
Beira de um abismo
Porém sou sagaz, e não caio em armadilhas
Uma caneta no zagueiro e coloco
A bola na forquilha
De manhã, descendo a Real Grandeza na pureza
Chapando logo cedo pra afastar as incertezas
Chinelo, sem camisa
Os pitbulls me arrastando
Dedo amarelo aquela brisa, 32, sigo chapando
Viver de Rap? Claro, sou tipo mágico
Igual Romário dentro da área
Eu sempre saio de elástico
Aquele em cima do Amaral
Aí eu meto o gol de placa, anotou a placa?
Se for alemão é melhor pedir a maca
Emplaca outro hit com De Leve de Nikity
Antes que a gente fique velho
E também sofra de artrite
Embarca nesse beat, Quinto Andar muito street
Sigo rimando feito louco
Levando a mente ao limite
Tu bota no repeat, 3 coroa dinossauros
Mas que ainda tão em forma
E com o mic fazem estrago
Aí eu bebo outro trago, com Igão na Joaquim
Tô na Lapa, Rap RJ, freestyle até o fim
Sou sujo mermo
Do tipo que toma banho no bueiro
Deixa as garrafas pela casa e
Nunca limpa os cinzeiros
E é verdade mas, gosto das minas limpinhas
Que depilam quase tudo
E que capricham nas calcinhas
Vou buscando paz nos meus antagonismos
Tenho que ser equilibrista vivendo à
Beira de um abismo
Porém sou sagaz, e não caio em armadilhas
Uma caneta no zagueiro e coloco
A bola na forquilha
Anos de rima não me cansam
As minhas ainda lançam
Mais moda que as fotos da Vogue alcançam
Na língua as palavras dançam
Os ritmos balançam
Comigo, e as mentes se amansam
Nesse ofício de preencher papéis ofício
Construindo com palavras meu edifício
Novas motivações, novas canções
Fez minha arte invadir castelos e mansões
Alguns modestos, alguns honestos
Outros nem tanto, eu já não julgo mais
Envelheci demais, quero colher que nem colher
Amizade o mais que eu puder (como?)
Sujão, economizando água
É tempo de seca, não chore sua mágoa, baby
A saída é meditação pra poder ficar são
E paciência de montão
Sou sujo mermo
Do tipo que toma banho no bueiro
Deixa as garrafas pela casa e
Nunca limpa os cinzeiros
E é verdade mas, gosto das minas limpinhas
Que depilam quase tudo
E que capricham nas calcinhas
Vou buscando paz nos meus antagonismos
Tenho que ser equilibrista vivendo à
Beira de um abismo
Porém sou sagaz, e não caio em armadilhas
Uma caneta no zagueiro e coloco
A bola na forquilha
Sujo imundo, e até um pouco depravado
E ela se acha limpinha se
Amarra em banho dourado
Mas é melhor deixar pra lá
Então vamos ao que interessa
E pra mim o mais interessante é
Que eu sou penso merda, baby
Sabe que tu é meu bebê
Prometo: não vou beber
Só um golinho pra escrever
Só você pra me acolher
Pastel do china, Coca-cola
Um punk rock na vitrola
Mas a sujeira que cê mais gosta é
Quando eu te pego de costas
Sujeirada, pé na jaca, aos 12 pipa voada
Já transei com a empregada também
Não esquenta não, meu bem, se joga e vai além
Não se faz de refém, porque eu também sou
Sou sujo mermo, tio