BK’ - Castelos & Ruínas letra (lyrics)

BK’ [Abebe Bikila Costa Santos]

[BK’ - Castelos & Ruínas letra lyrics]

(Bota a cara, vem que vem bang bang)
O flow já ta no meu esquema tático
Rima pesada então sente o impacto
Pra chegar ao topo sem fazer pacto
Tipo corpo fechado então eu sigo intacto
Dizem pra eu não pensar longe
Que já tem um pouco pra cada
Quem responde por mim se eu chegar
Com pouco lá em casa?
Se não ta comigo não atrasa, vaza
É que a corrida pelo dinheiro não é fácil
Quem dá mole toma por dentro da face
Dei meu jeito, tô ileso
Se ajoelha e reze vendo a cobrança de perto
Se o gatilho ta no meu porte eu aperto
Não me arrependo
É que esse pedaço de papel não tem culpa, mas
Quando ele tá junto todo mundo se junta mais
Quando ele ta junto todos se tornam Judas
Tenho planos pra muito não
Explana olha a escuta


O perfume das notas novas
As pernas e portas que ele abre
Nunca respeitei a burguesia
Mas quero que o meu filho
Tenha o melhor da vida
É que esse pedaço de papel não tem culpa
É estratégia do inimigo pra tu
Não fazer o teu
Um perdedor não é exemplo pra
Ninguém, siga meus passos, vou além!
Antes de ser um vilão, nós
Cansamos de ser vítimas, então irrite mais
Um homem que só respeita suas iniciais
Na correria se esquivando dos policiais
Segui minha diretriz e venci, se a
Vida tá a minha mercê, merci
Vida doidona, mina doidona, eu
Prefiro tu em mim, do que em si

Tô de rolé pela minha rua de olho no mundo
To de rolé pelo meu bairro de olho no mundo
Quero saber o quê que o
Mundo tem pra oferecer
O quê que a vida tem pra oferecer
Tô de rolé pela minha rua de olho no mundo
To de rolé pelo meu bairro de olho no mundo
Quero saber o quê que o
Mundo tem pra oferecer
O quê que a vida tem pra oferecer

Pra chegar ao topo temos muito que lutar
Que o de cima força pra tu não subir
E o de baixo pra te puxar
Jogo de interesses, poderes
A poeira não cabe embaixo dos tapetes
Falsos castelos, falsos reinados
Milhões investidos no teu rosto
Mas vale a pena lembrar que
Quando um rei morre
Um marcado pra morrer assume o posto
E agora que eu botei o pé, não
Saio mais, quanto mais mergulho, mais afundo
Mais me atrai já não sei em quem confiar
E o meu erro foi confiar
Mas é assim que funciona, o
Brilho, pessoas cafonas, minas mandadas
Gente pidona sempre implorando de joelho
Respirando por aparelho e nem sabe
Pro justo a porta se abre
Minha fé, é meu chão minha sabre
Quem sabe é tudo sobre
Vida longa, "se pá" a imortalidade
Meu mano ficou privado uns 2 anos
Sua mãe te visitando uns 2 anos
Aquilo ali conserta alguém? Tá brincando
Entrou obedecendo e saiu mandando
Acolhido na ilusão alguma coisa me incomoda
Será que é aqui mesmo que eu deveria estar
Tudo isso ao meu redor
Menó, com qual finalidade
Surto de psicose e surto de realidade
Então ponha numa mesa tudo que te da prazer
Escolha qual dessas coisas irá te matar
Escolha qual delas vai te levantar
E te decapitar e você nem perceber

Tô de rolé pela minha rua de olho no mundo
To de rolé pelo meu bairro de olho no mundo
Quero saber o quê que ele tem pra oferecer
O quê que a vida tem pra oferecer
Tô de rolé pela minha rua de olho no mundo
To de rolé pelo meu bairro de olho no mundo
Quero saber o quê que ele tem pra oferecer
O quê que a vida tem pra oferecer

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