Cartel MCs, Ajota - Coppola letra (lyrics)
[Cartel MCs, Ajota - Coppola letra lyrics]
Vagabundo, que é cheque mate joga o jogo
Vagabundo vagabundo
Joga o jogo
Vagabundo, neguin', é nóis até o fim
Joga o jogo que é cheque mate
Nas esquinas perigosas do Rio de Janeiro
Sigo em missão honrosa acumulando dinheiro
Pelo bem da minha família
O bem estar do herdeiro
Pela honra da quadrilha, gangstar verdadeiro
Como num filme de Coppola, Cartel de volta
Mulheres nuas na endolar misturam coca
Minha segurança é a pistola
Eu dispenso escolta
Confio nem na minha sombra
Ela não sai da minha cola
O telefone grampeado as vezes toca
Pros vermes na maldade me esperando na entoca
E se bater de frente, você sabe, eles pipoca
Querem entrar na minha mente
Mas minha mente é de maloca
Tenta mas não me sufoca
Eu tô no foco de montar o meu império
Apartamentos pela orla, sangue bom
Eu falo sério ouro e cartão de crédito
Prêmios pelos méritos
Dar uma carro pra minha mina
Usando o cartão de débito
Futuro do meu filho dentro de um cofre
15 anos planejando pra então
Encontrar a sorte 15 anos só treinando pra
Encontrar ela bem forte
15 anos pilotando pra te achar antes da morte
Ô, Sol, as vezes eu te vi passar
As vezes sonhei com você
Sabia que ia te encontrar
E a gente ia se entender
As vezes eu te vi passar
As vezes sonhei com você
Sabia que ia te encontrar
E a gente ia se entender
Som de vagabundo, neguin’ som de vagabundo
Som de vagabundo, neguin', é nóis até o fim
Joga o jogo que é xeque mate
Cash rules, money get around
CREAM get the money, dollar dollar bill
Y'all
24 horas, tô sempre gerando notas
Mas que os X9 só pensem que
Eu tô parado na esquina
Vendido igual bala pelas mãos dessas meninas
No meu bairro
Qualquer treta é uma endolar clandestina
Quilos de pasta base pra refinar cocaína
Mas se a pasta é pasta base, solta a base
Eu faço a rima
Só sei contar dinheiro, eu nem sei tabuada
Só sei contar as gramas
Mas sem conversa fiada
Vocês não tão ligado na metade do processo
Meus manos tão privados, sabe que não é piada
Tramando outro esquema, tudo pra dar errado
Quantas probabilidades, tô na última tacada
Blefe igual no poker, ciente da jogada
Respeito nas ruas, ganhe tudo ou seja nada
Ninguém tava lá comigo na época
Da rua de barro
Ninguém viu meu sacrifício, meu início
A minha luta
Um bando de filha da puta, aponta
Quer julgar
Desci lá no inferno e voltei pra contar
A firma tá forte depois de um tempo sombrio
Cartel terror do Rio, é ruim de aturar
Direto do esgoto pra tomar o melhor lugar
Nem começamo a lucrar, vou voar, eu mereço
Da esquina sem calçada, cheio de fome
Eu não esqueço
Sei do sofrimento, o começo sem grana
Hoje eu pego um avião cada semana
Contando dinheiro, Funkero Montana
Pró-ativo, ritmo de executivo
Trabalhando igual bandido, foco no objetivo
Tempo é dinheiro, eu ainda tenho pouco
Escoltando malote, deixo o troco pros porco
Segura aí, antes de falar da nossa história
Minha dor tá na memória
É o combustível pra vitória
Do fim da fila, pro pódio foda-se o seu ódio
Nada pessoal, apenas negócios
Ô, Sol, as vezes eu te vi passar
As vezes sonhei com você
Sabia que ia te encontrar
E a gente ia se entender
As vezes eu te vi passar
As vezes sonhei com você
Sabia que ia te encontrar
E a gente ia se entender
Som de vagabundo, neguin’ som de vagabundo
Som de vagabundo, neguin', é nóis até o fim
Joga o jogo que é xeque mate
Xeque mate xeque mate
Xeque mate xeque mate
Xeque mate