Dalsin, Tubaína - Fim de Semana letra (lyrics)
[Dalsin, Tubaína - Fim de Semana letra lyrics]
Seja bem vindo jão que eu to role na quebrada
No naipe de maloca ó que bacana
Gingando com semblante louco de fim de semana
Quem tromba nas avenidas eae como ta
Vejo as motinha indo pra lá e pra cá
As perversa se oriça como se fosse passarela
Miss universo de patrão fashion whick favela
Os mano vem sem vacilo
Cabelo segue sem grilho
Os homem invade sem brilho
Na caça dos fuma milho
De longe as nave vem com as marias petróleo
Tiriça e periguete aqui disputa território
Bola de meia no sapato sem chamar atenção
Quem não curte o beck senta e assisti a seção
Só no função de sexta
Feita são vários camaradas
Minha vizinha fala fala mais não arruma nada!
Fim de semana na ZL jão pode chegar
Pucha uma cadeira ae tio pode sentar
E na miuda no sapato pra não azedar
É que os meninos aqui é zica e tem pra trocar
Fim de semana na ZL jão pode chegar
Pucha uma cadeira ae tio pode sentar
E na miuda no sapato pra não azedar
É que os meninos aqui é zica e tem pra trocar
Passa pra mim o microfone que
Eu vim fazer estrago
De quebrada a quebrada só na ginga de malaku
Pra quem ficou pra traz
Trampando igual tartaruga
Tamo igual ladrão nas barca
De bacana dando fuga só vendo os moleque bom
Nas contenção dos menos
Sem da boi pra camburão zóio branco sem bó
Dos fundo da zona louca de jaquetão e touca
Mostrando pros Falador que peixe
Morre pela boca
Radar no movimento só registrando
A cena fofoca
Dos vizinhos correndo igual Ayrton Senna
E os golzin rebaixado com funkão do momento
E os prego que vacilo na quermesse só lamento
Dos barraco de madeira as cachanga de cimento
De os cordão de ouro mais falta o saneamento
Trambista de busão vindo do centro
E os maloka ta de áudio
Porque teve disposição pro arrebento
Fim de semana na ZL jão pode chegar
Pucha uma cadeira ae tio pode sentar
E na miuda no sapato pra não azedar
É que os meninos aqui é zica e tem pra trocar
Fim de semana na ZL jão pode chegar
Pucha uma cadeira ae tio pode sentar
E na miuda no sapato pra não azedar
É que os meninos aqui é zica e tem pra trocar
Eu busca a melhor camisa
Entre tantas no guarda-roupa
As preta é preferida mais hoje
Eu vou com outra
O boné mais antigo daquele foi perdido
Na memória dos cara que diretão tão comigo
Frio encantadora cabrera suave
Densa maloka se
Cumprimenta no balançar da cabeça
Os kamikaze de rola na feira
Ja é tão comum quando
A barca Surge do nada juro não fica um
Reunião na mesa de bar é ritual sagrado
Bilhar de dupla contra eu eo túba é derrotado
Nóis só para pra ver as nossas damas passar
Volta pro jogo wool caiu a 8 então vamo capar