Eloy Polemico, Davzera - Bagagem Kármica letra (lyrics)

[Eloy Polemico, Davzera - Bagagem Kármica letra lyrics]

Três passos a frente do apocalipse
Familiarizado com as consequências disso
É temporário esse corpo tão sem crise
Por que tá triste com baseados infinitos?
Por que tu chora e insiste na comida fria?
Por que só dor é quem fabrica nossos ícones?
Salcity, ovo, capital do pão e circo
Por que vários aí dão o sangue pelos ricos?
A roda de Samsara emperrou, aí dá nisso
Meu desinteresse é melhor, eu ganho mais
Flow preguiçoso me levou a alguns lugares
Fosse só emprego, meus miolos pelos ares
Comprar um Tеsla pra ir pra lugar nenhum
Se a enеrgia tá aqui nesse terreno
TV de tubo puglada, eu jogando Máskara
Escutando dread like rasta

Eu voltei, espero que reconsidere
Troféus andando em mãos erradas
Muito prazer, eu trouxe um ferro pra ti
É a mochila do estresse, é a bagagem kármica



Se acham foda, eu não posso rir, fiz plástica
Nessa liga pontuando à la James Harden
Sem assistência
Meu assistencialismo é a minha fumaça
Minha música no cortex dos fã dá náusea
Dominação, dropando cápsulas
Acho difícil Deus não conhecer as tarjas
Brilho no escuro, eu sou frequentador da sala
Fui recebido, é, de lá pra cá tá fácil
Fui cobrado pelas linhas de "Erraro"
O amor de Deus tem pra todos, não desenlace

Eu voltei, espero que reconsidere
Troféus andando em mãos erradas
Muito prazer, eu trouxe um ferro pra ti
É a mochila do estresse, é a bagagem kármica

Em terra de cego, quem tem olho corre
Quem tem boca morre quem tem fé socorre
Nosso tempo é suficiente
Antes que a tinta borre e a consciência pese
Daqui ninguém me varre
A vida é triste todo dia
Pra quem pensa um pouco
Qualquer motivo desmotiva
Eu quero é ver o oco
O futuro é um Felipe Neto pedindo o seu voto
Um chá gelado na trincheira
Eu tenho a melhor foto
De tanto olhar pro abismo fiquei apaixonado
Aquele amor platônico, ninguém tá do seu lado
Eles não ouvem a música, o chamado
O famoso gado são do contra até te vê alado
Bonito uniforme, quanto eles te pagam?
Progresso é ver as cordas
Mestre dos brinquedos
Quando eu rimo as luzes dos postes se apagam
E os demônios que rondam me largam
Vão dormir mais cedo

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