Dillaz - Conto letra (lyrics)

[Dillaz - Conto letra lyrics]

Mais vale um objectivo mal cumprido
Do que um conto mal contado
Se é para cair nós caímos,  estou contigo
Mano a mano, lado a lado
Aquele que de ti se esquece
Normalmente é aquele que é por ti lembrado
Concentra no que acontece
Não adianta pensar no que foi passado, nah

Mais vale um objectivo mal cumprido
Do que um conto mal contado
Se é para cair nós caímos, estou contigo
Mano a mano, lado a lado
Aquele que de ti se esquece
Normalmente é aquele que é por ti lembrado
Concentra no que acontece
Não adianta pensar no que foi passado

Porque é que tu te agarras
Ao que te incomoda?
E tu que tanto andaste para chegar aqui


Passaste meia vida a esfregar essa nódoa
De alguém que se encostou e a passou para ti
Porque o teu peito é papelão
Pensa duas vezes quando o rasgas sem noção
Muda-me essa cara que o
Interessa é prosseguir
A meio da conversa muitos ficam muitos vão
Se os outros conseguem tu
Também vais conseguir
Detesto essas pessoas que te olham
De cima a baixo
Para saber quanto é que vales
Se falas tu enjoas a barriga dos bandalhos
Que querem que tu te cales
Eu estava lá no dia em que o mundo ia acabar
Aquele que me olhou foi de raspão que viu
E quem não me aleijou passa a vida a tentar
Aquele que tentou boy nunca conseguiu

Antes da paz há muito sangue
Muita pegada, muito rasto
O que eu quero ser é muito vasto
O meu sonho é muito grande
Quem assusta pouco bate
O teu falar é muito gasto
Quem alastra pouco expande
E se me perguntares onde é
Que eu tenho estado, eu estou escondido
E é por essas e por outras
Que eu não tenho respondido (dido)

Eu também sei que é ingrato
Mas se não me fores tu a dizê-lo
Oiço a conversa de quem?
Sei que o motivo é meio chato
Mas no caso de eu adormecer eu
Vou no ombro de alguém
Eu sempre amei o sítio ao
Qual eu fui sincronizado
No bolso eu tinha ideias mas
Eu não tinha a destreza
O ciclo também muda boy eu já tinha avisado
Mas tu ficas chocado quando
A cobra vira presa
Às vezes acredito que o que
É bom só vem depois
E não posso julgar quem tem um senso comum
A mamã perguntava o que era de mim aos 22
E quando eu dei por mim
Estou reformado aos 21
Achas que é ignorância tentares
Dizer-me uma coisa
Que para mim jamais vai fazer sentido
Mas é por essas e por outras
Que eu não tenho respondido

Mais vale um objectivo mal cumprido
Do que um conto mal contado
Se é para cair nós caímos, estou contigo
Mano a mano, lado a lado
Aquele que de ti se esquece
Normalmente é aquele que é por ti lembrado
Concentra no que acontece
Não adianta pensar no que foi passado

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