Dillaz - Plena Questão letra (lyrics)

[Dillaz - Plena Questão letra lyrics]

Gostava de poder acabar com esse
Fogo que te queima queimar, apostar
Voltar a tentar só para tirar a teima
Mas eu às vezes começo a pensar
Como este meu mundo estiver
Vou continuar a tentar
Aí seja o que deus quiser
E todo o terreno que eu piso
Em pleno de terra ou de feno em vão
Mantém-me sereno por fora ou por dentro
É tudo uma plena questão de tempo
Eu luto com o meu pensamento
Confesso às vezes não aguento
Dá-me uma raiva, um sentimento
Mantenho a calma e concentro
E chego a dizer o que ninguém diz
Porque a vida não me dá
Fodas mas mostra-me fetiches
Mil e uma taras e manias
Como é que eu vou ser feliz?
Talvez querer o que nunca quis
Tentar fazer o que nunca fiz
Eu sei que por vezes errei, exagerei
Senta-te e diz
A linda flor que te dei, não a matei
Foi por um triz agora sinto-me um capricho
Eu sinto que não valho a pena
A ave que me dava asas perdeu o piu
Perdeu as penas e se te dei foi porque
Me deste, contigo falhei, comigo fizeste
'Tou louco com o calor que
Aqui chegue e se despe
Mas quando abre a boca, cala-te e veste
Amor é muito mais que uma foda
É perceber o que incomoda
Não ser uma planta sem poda
Andar numa estrada sem rodas tudo porque
Tu vês o caminho que andaste
Para trás e é desilusão
Tu vês muita escada mas não vais
Descer pois não tens corrimão
Tu não vais para o frio sem ter um blusão
Tu não vais para a guerra sem ter munição
Não vais ser gato com vida de cão
Não vais ser rico sem teres um cifrão, não
Não não quero ser mais um no meu
Bairro sentado à espera da morte
Eu quero ir para o mundo de sorte
Onde aquele que nasce não morre
Abraçar quem lá teve e nunca correu
Olhar para o meu tropa sentir que é dos meus
Sentir pensamentos, cada um tem os seus
Sentir quem é money e cagar para os teus
Brotha andaste comigo na escola passaste por
Mim já não me conheceste
Eu continuo o mesmo, puto André
Tu é que não aprendeste
Achavas que eu tava na merda à pala
De no passado ser um reguila
As coisas mudaram, os anos passaram
Até já me chamam de Dillaz
Muito tropa que se faz de irmão
Roubam-te o pés se lhes deres a mão
Baixam-te a tampa do alçapão
Roubam-te a luz fica a escuridão
E levas chapada
Vinda do nada porque perdeste
Se algum dia lutaste e se ganhaste
Brother foi porque mereceste
Não deixes que bocas te gozem
Porque viram a tua primeira queda
Se algum dia dormires na rua
Não vão ser eles que lá vão pôr moeda
Aprende e liberta tenta aquilo
Que ninguém vai tentar
Tens que fazer, tropa faz hoje
Amanhã pode não dar
Pode não dar, pode não dar, pode não dar

Pois todo aquele que não
Tenta não vai conseguir
Eu sei que é duro para quem rói, boy
Mas tu vais engolir
Não penses naquilo que é mau
Porque tens que te distrair
E o melhor tá pra vir, o melhor tá pra vir

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