Don L, Terra Preta - Sonhos Improváveis letra (lyrics)
Don L [Gabriel Linhares da Rocha] Fortaleza, Ceará, Brasil 🇧🇷
[Don L, Terra Preta - Sonhos Improváveis letra lyrics]
Ela odeio o emprego stress pelo dia inteiro
10 anos de estudo pra conseguir vaga
Num baguiu fuditenso
Por que não descobrir que era assim cedo?
Eu também pergunto a mim mesmo
Agora ela tem umas conta pra pagar
Então ela precisa assim memo
Então 6 horas assim cedo
Ela sobe a passarela da vida
Não aquelas de matéria de revista
Aquela que atravessa a avenida
Ela curti meu baguiu MP3 e na seda
Eu não tenho o 16
Na ladeira quando chega tipo umas 11 e meia
Ela volta a sеr aquela gata
Que desеnhava sonhos em papel de carta
Escrevia nome de cometa colorido
No caderno dos cara
E ligava Pra rádio quando tinha
Aquele som e tremia
Que ela não sabia oq dizia e
Por isso que era bom
Ela traduzia, Bota pra entrar na fantasia
É o que ela sente agora, enquanto o vento
Sopra e aquela velha boa brisa volta
Eu só tô vendendo sonhos improváveis
Como se eu vendesse erva
Como se eu vendesse erva
Eu só tô vendendo sonhos improváveis
Como se eu vendesse erva
Como se eu vendesse erva
A escola não atrai mais tanto
Ele não enxerga perspectiva
Sai olhando cada cara imaginando, tipo:
'Que esse cara faz quando?'
Passa pelas mina conversando sobre
Esse muleque nada parecido
Ele pode ver o naipe da calcinha delas
Como se tivesse raio X Sei De sk8
Rola em roda de malandro e sei
Se mexer com orgulho dele nunca
Vi um cara mais punk
Se joga na toca enquanto nao cai
Se apoia, quer vingança e vai atrás
E a vizinhança má vai
Dizer que ele quer morrer igual o pai
Mas nem curti arma o rapaz
Ele é só um cara capaz
De encarar na mão um monte
De consideração por quem põe o seu antes
Liga o fone tá inteirado
Se imagina em Amsterdam som no talo
Patrocínio quente
Uma coleção de tênis Converse
Um espaço pra chamar de meu barraco
Onde ele cultivaria um bom
E uma voz dizendo que é profissional
A categoria do irmão
Eu só tô vendendo sonhos improváveis
Como se eu vendesse erva
Como se eu vendesse erva
Eu só tô vendendo sonhos improváveis
Como se eu vendesse erva
Como se eu vendesse erva
10 anos de estudo pra conseguir vaga
Num baguiu fuditenso
Por que não descobrir que era assim cedo?
Eu também pergunto a mim mesmo
Agora ela tem umas conta pra pagar
Então ela precisa assim memo
Então 6 horas assim cedo
Ela sobe a passarela da vida
Não aquelas de matéria de revista
Aquela que atravessa a avenida
Ela curti meu baguiu MP3 e na seda
Eu não tenho o 16
Na ladeira quando chega tipo umas 11 e meia
Ela volta a sеr aquela gata
Que desеnhava sonhos em papel de carta
Escrevia nome de cometa colorido
No caderno dos cara
E ligava Pra rádio quando tinha
Aquele som e tremia
Que ela não sabia oq dizia e
Por isso que era bom
Ela traduzia, Bota pra entrar na fantasia
É o que ela sente agora, enquanto o vento
Sopra e aquela velha boa brisa volta
Eu só tô vendendo sonhos improváveis
Como se eu vendesse erva
Como se eu vendesse erva
Eu só tô vendendo sonhos improváveis
Como se eu vendesse erva
Como se eu vendesse erva
A escola não atrai mais tanto
Ele não enxerga perspectiva
Sai olhando cada cara imaginando, tipo:
'Que esse cara faz quando?'
Passa pelas mina conversando sobre
Esse muleque nada parecido
Ele pode ver o naipe da calcinha delas
Como se tivesse raio X Sei De sk8
Rola em roda de malandro e sei
Se mexer com orgulho dele nunca
Vi um cara mais punk
Se joga na toca enquanto nao cai
Se apoia, quer vingança e vai atrás
E a vizinhança má vai
Dizer que ele quer morrer igual o pai
Mas nem curti arma o rapaz
Ele é só um cara capaz
De encarar na mão um monte
De consideração por quem põe o seu antes
Liga o fone tá inteirado
Se imagina em Amsterdam som no talo
Patrocínio quente
Uma coleção de tênis Converse
Um espaço pra chamar de meu barraco
Onde ele cultivaria um bom
E uma voz dizendo que é profissional
A categoria do irmão
Eu só tô vendendo sonhos improváveis
Como se eu vendesse erva
Como se eu vendesse erva
Eu só tô vendendo sonhos improváveis
Como se eu vendesse erva
Como se eu vendesse erva