Eliot, Uno - Matei Alguém letra (lyrics)
[Eliot, Uno - Matei Alguém letra lyrics]
Nós podemos morrer tantas vezes
Matei alguém que eu era antes
Nós podemos morrer tantas vezes
Matei alguém que eu era antes
Nós podemos morrer tantas vezes
Matei alguém que eu era antes
Nós podemos morrer tantas vezes
Se isto continuar assim ainda acabo morto
Isto nunca vai parar até tocares no fundo
Onde as conversas já não chegam
E as palavras valem pouco
Qual o prеço que tu pagas
A tua alma tu não poupas vida tá mais cara
Vendes е compras de volta
O que vendeste barato agora
Vai custar o dobro
Eu posso até parecer mas já não sou o mesmo
Pa mim é só preciso uns quantos meses
Pa acontecerem merdas que me
Vão mudar para sempre
Eu posso até parecer mas já não sou o mesmo
Eu antes admirava-te agora conheço
Antes eu sonhava com o que hoje desprezo
Fui perfeito pra ti, já não sou esse
Po teu perfecionismo eu sou um erro
Só te matas não engordas
Tu aprontas não te importas
Se a moldura fica torta
Nada ficou de pé mantive a minha fé
Fui lá buscar a minha força
Nova pele cresce por baixo da crosta
Lava a cara na poça baza na aragem de mota
A fumar uma por hora boy uma travagem demora
Matei alguém que eu era antes
Nós podemos morrer tantas vezes
Matei alguém que eu era antes
Nós podemos morrer tantas vezes
Matei alguém que eu era antes
Nós podemos morrer tantas vezes
Matei alguém que eu era antes
Nós podemos morrer tantas vezes
Devo ter sido eu sem sangue
Crime perfeito andei atrás de ti
Dei ao corpo o que ele pediu
Habituou-se apegou-se por consequência
Não me interessa mais o meio para este fim
Matei quem era depois matei que
Matou para ser justo
Queria ir as espelho mas não fui cusco
Tão me a perguntar por mim
Segundo o que ouvi
Não estou bem e fica já se me despedir
(fica bem) puff
Ou qualquer som da verdade
Antigamente não era eu
Não quer dizer que agora seja
Sou o que esta moca queira
Trazer para a sobriedade
Perseguem-me passados falhei com
Muita gente genuína
E com planos mataram tudo o que tinham
Hoje aparecem todos os que sobreviveram
Com uma história grande e houve
Um que não se contentou ‘Quem eu era antes’
Renasço constantemente
Chama-lhe o que quiseres qualquer nome ofende
Se não vês que isto é a tua morte
‘Não falo de flores’
Esta destruição constrói-se
E é tudo, adeus, até nunca
Porque desta vez eu volto
Tass bem mano vês-me de qualquer forma
Matei alguém que eu era antes
Nós podemos morrer tantas vezes
Matei alguém que eu era antes
Nós podemos morrer tantas vezes
Matei alguém que eu era antes
Nós podemos morrer tantas vezes
Matei alguém que eu era antes
Nós podemos morrer tantas vezes