Faroeste - Bando de Dois (Mil) letra (lyrics)
[Faroeste - Bando de Dois Mil letra lyrics]
No princípio se fez a terra e o
Céu como fel e o mel
Infiel, desde sempre o homem erra o papel
E se encerra cruel, né Abel?!
Que Deus e o Grudi perdoem
Mas eles querem guerra, bléu
No início era o verbo, do verbo fez a carne
Hoje a carne rasga o verbo
Até que ele se acabe
Preces do além, ó Pai, Tu sabes
Esquecem Jerusalém, só Dubai e Abu Dhabi
O que me cabe é manter meu time
Manter minha firma, me manter firme
Essa é minha lei, esse é meu crime
Me alimenta, é meu regime
Minha alma sobe, não to nada só
Em cada palco vejo escada de Jacó
Anjos, demônios e os que tão comigo
Sob a camada ozônio não acaba em pó
(Se quer levada tó)
Vim começar uma nova era tão
Pesado quanto gás na atmosfera então
Por cartaz da nossa mera aparição
Já espero aversão de quem impera
Em terra de cego distribuo bengala e cão
Se cala ou então enterra
Tem meu suor bem mais que sangue nessa guerra
Anos da lente do seu centro de visão
Ser competente é obrigação pra ta
Na frente da nação (Né não?)
Rap é assunto não quero ser só ouvível
Chegar mais fundo que aquela do Outro Nível
Ser a peste, contaminar e animar pessoas
Na boa, pra contar como que soa
Bando de Dois, sozinho 'temo' achado
Que o mic ligado a gente faz de cajado aliado
Moisés abre mares e cerrados
Pelos ouvintes abro mentes com recados
Tá ligado?!
Céu como fel e o mel
Infiel, desde sempre o homem erra o papel
E se encerra cruel, né Abel?!
Que Deus e o Grudi perdoem
Mas eles querem guerra, bléu
No início era o verbo, do verbo fez a carne
Hoje a carne rasga o verbo
Até que ele se acabe
Preces do além, ó Pai, Tu sabes
Esquecem Jerusalém, só Dubai e Abu Dhabi
O que me cabe é manter meu time
Manter minha firma, me manter firme
Essa é minha lei, esse é meu crime
Me alimenta, é meu regime
Minha alma sobe, não to nada só
Em cada palco vejo escada de Jacó
Anjos, demônios e os que tão comigo
Sob a camada ozônio não acaba em pó
(Se quer levada tó)
Vim começar uma nova era tão
Pesado quanto gás na atmosfera então
Por cartaz da nossa mera aparição
Já espero aversão de quem impera
Em terra de cego distribuo bengala e cão
Se cala ou então enterra
Tem meu suor bem mais que sangue nessa guerra
Anos da lente do seu centro de visão
Ser competente é obrigação pra ta
Na frente da nação (Né não?)
Rap é assunto não quero ser só ouvível
Chegar mais fundo que aquela do Outro Nível
Ser a peste, contaminar e animar pessoas
Na boa, pra contar como que soa
Bando de Dois, sozinho 'temo' achado
Que o mic ligado a gente faz de cajado aliado
Moisés abre mares e cerrados
Pelos ouvintes abro mentes com recados
Tá ligado?!