GROGNation - Freestyle de Surra letra (lyrics)
[GROGNation - Freestyle de Surra letra lyrics]
Microphone checka nasty Nasty Factha
Tou com fome, mano, gula a gente peca
Bula rula quando o movimento é tekken
Gente fula, a gente fuma a gente espeta
Queques e peras na tua face com sintaxe base
Kambas fora de fase aqui nunca tiveram espaço
Baço eu digo baço eu faço e nao me contradigo
Que eu só causo embaraço meu palhaço
Ayo narcisista nato, renascentista na arte
Há´quem insista numa escrita que nao
Leva a nenhum lado
Nunca adaptado ao formato de derrotado
Cabeça e punho erguido
À conquista do conquistado há quem invista
Persista arrisca num beef mal acabado
E se acomodam em tronos
São donos nunca consagrados
Nos mic's são engraçados
Ou gigolôs disfarçados
Atingiram realidades que a
Ficção tem projectado
A tara é cara compara quando a
Cara é exposta à cara
Mana grana pó vício da cama grama
Profana que gama a fama
Tás nas lama abana a dama que
Fala em ser a santa xona
Lá da zona que engraçada que ela é à tona
Só pensa na mona qualquer
Xaxadona dona e senhora
Duas sílabas nem com acetona as tira mas
(Prizko) deixei o solo em direção ao solo
Apache aparte no óleo do controlo a
Dizer que não há paz
Num mundo onde é tudo menos que encantado
As pessoas estão mais longe
Não se têm encontrado
Lés a Lés lá se cruzam, parece milagre a cura
Passa pela massa que te massa e abusa
Nunca fui charrua nem bom boi e acatar
Comigo á atacar, ouvir, comer e calar
(Papillon) um free mothafucking style
Faz com que o fraco se cale
GROG no RAP já é autoridade
Pronta a identifica-lo
Cuidado, sente-se picado
Mas não há ninguém a picá-lo
Ele treme, dor de cotovelo
Mete creme spray e picalm
E talvez ele fique calmo
Talvez não se pique tanto
Talvez reze para que os seus fãs
Não oiçam o quanto eu canto
Mas no entanto chavalo
Eu vou cantando de galo
O game tem andado adormecido
Alguém precisava acordá-lo peace
Tou com fome, mano, gula a gente peca
Bula rula quando o movimento é tekken
Gente fula, a gente fuma a gente espeta
Queques e peras na tua face com sintaxe base
Kambas fora de fase aqui nunca tiveram espaço
Baço eu digo baço eu faço e nao me contradigo
Que eu só causo embaraço meu palhaço
Ayo narcisista nato, renascentista na arte
Há´quem insista numa escrita que nao
Leva a nenhum lado
Nunca adaptado ao formato de derrotado
Cabeça e punho erguido
À conquista do conquistado há quem invista
Persista arrisca num beef mal acabado
E se acomodam em tronos
São donos nunca consagrados
Nos mic's são engraçados
Ou gigolôs disfarçados
Atingiram realidades que a
Ficção tem projectado
A tara é cara compara quando a
Cara é exposta à cara
Mana grana pó vício da cama grama
Profana que gama a fama
Tás nas lama abana a dama que
Fala em ser a santa xona
Lá da zona que engraçada que ela é à tona
Só pensa na mona qualquer
Xaxadona dona e senhora
Duas sílabas nem com acetona as tira mas
(Prizko) deixei o solo em direção ao solo
Apache aparte no óleo do controlo a
Dizer que não há paz
Num mundo onde é tudo menos que encantado
As pessoas estão mais longe
Não se têm encontrado
Lés a Lés lá se cruzam, parece milagre a cura
Passa pela massa que te massa e abusa
Nunca fui charrua nem bom boi e acatar
Comigo á atacar, ouvir, comer e calar
(Papillon) um free mothafucking style
Faz com que o fraco se cale
GROG no RAP já é autoridade
Pronta a identifica-lo
Cuidado, sente-se picado
Mas não há ninguém a picá-lo
Ele treme, dor de cotovelo
Mete creme spray e picalm
E talvez ele fique calmo
Talvez não se pique tanto
Talvez reze para que os seus fãs
Não oiçam o quanto eu canto
Mas no entanto chavalo
Eu vou cantando de galo
O game tem andado adormecido
Alguém precisava acordá-lo peace