Haikaiss - Letristas letra (lyrics)

[Haikaiss - Letristas letra lyrics]

Meu olhar que me sustenta
Minha mão me orienta ao destino que visei
Se sabes digas pra mim:
Quem mais vê o que não se quer se ver!
Pra mim:
Quem mais vê o que não se quer se ver!

A carência dos olhos
Proposital de um ego quieto
Faz sentir o sistema
Tentar mudar o verbo certo
Assim julgado, mas talvez pra ti seja errado
E o despertar do espírito
Faz de momentos um texto alternado
Você sufocado por fatos, papéis riscados
Sempre criando argumentos que entrelaçam
Ao tempo dos compassos
Poesia dita, substantivo letristas
Letristas, opiniões, pontos de vista
Uma interna entrevista
Juntar todas as pistas


As quentes, as frias, legais, proibidas
E a fresta, achar a fresta pra sua peça
Passar de poesia a uma incógnita orchestra

Música, levar o dom como algo concreto
Faz pesquisar sobre o óbvio
E analisar o discreto
Analisar um sujeito, analisar um defeito
E dentre isso a laços entre
A caneta e o pensamento
Agora nesse momento, exercito o tal talento
Que faz da música a vida e da vida um dialeto
Que faz da música a vida e da vida um dialeto
Que faz da música a vida e da vida um dialeto

Aprendi, não na escola
Nunca precisei de cola
Doutorado em vício literário
Não somente histórias
Não contente com gaiolas
Pesco pensamentos certos
Meu lamentos netos, talvez não exista
Após o fim do calendário Maia
Mas pra que distraia
Eu deixo um feixe em aberto pra
Que um dia você caia

Meu olhar que me sustenta
Minha mão me orienta ao destino que visei
Se sabes digas pra mim:
Quem mais vê o que não se quer se ver!
Pra mim:
Quem mais vê o que não se quer se ver!

Então pra que sinta, a essência limpa
Freqüências cobrem sua atenção e raciocínio
Pintam telas como tinta
Crio contos com base em realidade
Pouca idade não limita criação com
Coração nessa cidade
Que me inspira 24 horas, suo e gasto solas
Já faz tempo que aprendi a
Não aceitar tais esmolas
Aprendi, não na escola
Nunca precisei de cola
Doutorado em vício literário
Não somente histórias
Não contente com gaiolas
Pesco pensamentos certos
Meu lamentos netos, talvez não exista
Após o fim do calendário Maia
Mas pra que distraia
Eu deixo um feixe em aberto pra
Que um dia você caia
Mas, nunca diga nunca, escute a tolice muda
Surda, cega, nega a mentira que é imposta
Muda! Pois agora um dia foi depois
E nunca deixe nada pra depois
Sempre escuta! Quem fala menos
Ouve mais desculpa
Sendo que você não erre então berre
Então berre com qualquer filho da Puta

Aprendi, não na escola
Nunca precisei de cola
Doutorado em vício literário
Não somente histórias
Não contente com gaiolas
Pesco pensamentos certos
Meu lamentos netos, talvez não exista
Após o fim do calendário Maia
Mas pra que distraia
Eu deixo um feixe em aberto pra
Que um dia você caia

Mas nunca diga nunca, escute a tolice muda
Surda, cega, nega a mentira que é imposta
Muda, pois agora um dia foi e depois
E nunca deixe nada pra depois
Sempre escuta, quem fala menos ouve mais
Desculpa! Sendo que não erre, então berre
Então berre com qualquer filha da puta

Música, levar o dom como algo concreto
Faz pesquisar sobre o óbvio
E analisar o discreto
Analisar um sujeito, analisar um defeito
E dentre isso a laços entre
A caneta e o pensamento
Agora nesse momento, exercito o tal talento
Que faz da música a vida e da vida um dialeto
Que faz da música a vida e da vida um dialeto
Que faz da música a vida e da vida um dialeto

Meu olhar que me sustenta
Minha mão me orienta ao destino que visei
Se sabes digas pra mim:
Quem mais vê o que não se quer se ver!
Pra mim:
Quem mais vê o que não se quer se ver!

Letras de barro esculpidas
Transcritas através das vidas
Vidas que motivadas por um papel
Se tornam mais um analista, um artesão
Sou da rua letrista e motivado
Querendo mais que tags nas paredes ou
Bebendo álcool
Pela nossa passarela, rua, não desfilo
Não é minha, claro, não é sua
Não flutua, não brisa, letristas vai
Poe pra fora vontade de crescer
Esculpindo até altas horas
Um raciocínio um domínio
Um destino um caminho
Que entre versos, estrofes
Com letras faço parágrafos
Entre tiros me esquivo mas
Sempre cruzo o semáforo
Exercito um estilo, um underground incentivo
Um Bola Um estampado, um uniforme propício
Estilo livre de ser, chega até se envolver
Humilde lábia capaz de ver pra aprender
Alternativo, produtivo, independente um pólo
A demo de um trampo que mais tarde é pódio

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