HipnoD - Distância Suicida letra (lyrics)

[HipnoD - Distância Suicida letra lyrics]

Distância que me leva os sentidos
Bebo eleva-me os sentidos
Tão cedo não tou sem ti e
Já senti que tava perdido
Pois bem ri mas nem vi oq vinha
Depois e se tás sozinha hoje
Entre nós dois não há álibi
Mas sei que há algo e
Sorri num diálogo sem intervalo
Só eu tu e o gargalo, leva-me a mal e ri
Só não me leves um pouco de
Hábito tou habituado a ti
Tou habitado em ti, sou viciado em ti
E se tens duvidas, ainda bem que as tens
Porque uma vida com certezas só
Nos vai fazer reféns
Vejo quando te impões, beijo-te quando pões
Levanta o queixo hoje que mais
Tarde é o teu desejo, pois
Tiro sonhos cor-de-rosa a parte
Brinda que esta é a nossa parte
És bem vinda com uma rosa ao quarto
A vida é curta
Não vou deixar que mais ninguém me a estrague
Ser humano goza e brinca mas
Vai estragar mais tarde
E já, devias saber que acaba tudo enjoado
E escusas de ser tão fria
Eu nem sequer tou suado
E não vai ser uma mulher que me deixa magoado
Consciência tá tranquila e alivia-me o pecado

A consciência tá tranquila e
Alivia-me o pecado
Mas a incerteza de te querer ao meu lado
Se ao teu lado estou bem digo-te o que sinto
Desculpa ser rude mas sabes que
Eu não te minto

A consciência tá tranquila e
Alivia-me o pecado
Mas a incerteza de te querer ao meu lado
Se ao teu lado estou bem digo-te o que sinto
Desculpa ser rude mas sabes que
Eu não te minto

Eu já fiz tanto e se a
Paciência passa com distância tuda passa
A ferida sara então descansa apenas
Não faço cartas desde o 5º
Agora é datas do que eu pinto
Sei que te fartas do que eu sinto mas
É que se eu minto eu tenho pena
E, arrependimento acabei por
Deixá-lo sem bases
Um dia alguém me disse: arrepende-te só
Daquilo que tu não fazes
E desde aí que algo me
Toca cá no fundo faz-me
Querer explorar o mundo e
Dar valor às amizades
Não me, faças de burro, eu tou
Sem trunfos na manga
4 murros na parede sempre que
A gente se zanga?
Naa, a minha cena sempre foi
Desabafar enquanto se canta
Por a arte no retrato com
Incenso do Nag Champa
Bom senso nunca me faltou mas
Acho que se alterou quem gosta gosta
Que se foda quem nunca gostou
Onde eu estou eu já nem sei
Até a data até gostei mas ir a pé é o que
Me farta e esta etapa acabou

Sonhos foram mudando mas alivia-me a vê-los
Deixei o passado em branco
Enquanto sentia-me a tê-los
Quando me arrepia os pêlos
Deixa-me os cabelos brancos
Sentimentos a vê-los estranhos senti
Menos a tê-los francos
E, se eu vou pêlos cantos
Cada flor murcha no vaso
Não és rosa mas tens espinhos e
Brilhas sem luz no caso
Eu sempre compus no caso
Só preciso que tu acordes
E concordes ou não concordes não
Tenho cordas no braço
Cordas de aço, discordas tá-se
Se acordas tarde
Dou-te um beijo de boa noite e
Só mais um forte abraço
Comporta-te lá e dá mais uma volta ao laço
Que esta vida só nos cansa e
Se avança importa o prazo
Ela assim tenta, e não inventa
Purifico-lhe a alma com a tinta da caneta
Verdades caem como chuva da
Nuvem mais cinzenta e se já tavas na lua
Volta a descer ao planeta

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