Hungria, Tribo da Periferia - Quantas Vezes Vi letra (lyrics)
Hungria Hip Hop [Gustavo da Hungria Neves] Ceilândia, Distrito Federal, Brasil 🇧🇷
[Hungria, Tribo da Periferia - Quantas Vezes Vi letra lyrics]
Quantas vezes vi
O chão tremer com o som aqui
Quantas vezes vi
A minha quebrada é um chão aqui
Quantas vezes vi aqui tem sangue bom aqui
Quantas vezes vi hoje tem frevo eu vou sim
Quantas vezes vi
O chão tremer com o som aqui
Quantas vezes vi
A minha quebrada é um chão aqui
Quantas vezes vi aqui tem sangue bom aqui
Quantas vezes vi hoje tem frevo eu vou sim
Quantas vezes vi
Na BR o comboio de vagabundo
Quantas vezes vi
O som do SUB deixando os cabritos surdo
Os 3 dedos do chão os quebra-mola passa mal
No som o repertório racha o rap nacional
Quantas vezes vi
A vizinha la os gritos xaropando
Quantas vezes vi
Invejoso da cidade se rasgando
E ó la, ó la quem vem nego
A vida é pra curtir, eu sei, o tempo é curto
Hoje a noite é nossa, bebida e mulher quente
Os comédias tão em casa
Assistindo tela quente
De farol apagado, o som trincando
E quem vê de longe diz
Que é ''carro de malandro''
Quantas vezes vi
As carretas sempre andando no destaque
Quantas vezes vi os vagaba só de 18 Quilate
A vida é muito curta, sucesso é passageiro
Amigo é ilusão, mulher é dinheiro
Junto com a suspenso sempre no top de linha
A praça é o cenário que
As cachorras perde a linha quantas vezes vi
A rua me chamar de madrugada
Quantas vezes vi
O sol nascer mais cedo e não da nada
E eh, daquele jeito, com os muleque na praça
Red Label na taça, logo os polícia embaça
Quantas vezes vi
Os carros me arrastando me inspira
A ser mais um vagabundo na pista
Quantas vezes vi
O chão tremer com o som aqui
Quantas vezes vi
A minha quebrada é um chão aqui
Quantas vezes vi aqui tem sangue bom aqui
Quantas vezes vi hoje tem frevo eu vou sim
Quantas vezes vi
O chão tremer com o som aqui
Quantas vezes vi
A minha quebrada é um chão aqui
Quantas vezes vi aqui tem sangue bom aqui
Quantas vezes vi hoje tem frevo eu vou sim
Quantas vezes vi
De vagaba e biz sim da club louco pó de giz
Quantas vezes vi muleque infeliz
Não tem puta que prove que no
Fim no acabe em love
Sexta feira quatro e cem as
Onze dinheito e revolve quantas vezes vi
Minhas esquinas, meus prazeres, minha rotina
Minha vida, minha lombra
Conte vinho adrenalina quantas vezes vi
Giroflex e capal oh la quem vem
Pelo sábios contos os vermes mais de cem
Quantas vezes vi mulequim do gueto de aro 17
Na Br, birinigth, piriguet as vezes serve
Polícia me persegue esse ali ta errado
Pagou pro favelado, gambé indignado
Quantas vezes vi
Pura pulsasão porque os opala ta em febre
Assume a posição que maloqueiro a tudo serve
Quantas vezes vi os cara preta te acordar
Quantas vezes vi a noite o
Dia assim pra nós virar
Quantas vezes vi
O chão tremer com o som aqui
Quantas vezes vi
A minha quebrada é um chão aqui
Quantas vezes vi aqui tem sangue bom aqui
Quantas vezes vi hoje tem frevo eu vou sim
Quantas vezes vi
O chão tremer com o som aqui
Quantas vezes vi
A minha quebrada é um chão aqui
Quantas vezes vi aqui tem sangue bom aqui
Quantas vezes vi hoje tem frevo eu vou sim
Quantas vezes vi
O chão tremer com o som aqui
Quantas vezes vi
A minha quebrada é um chão aqui
Quantas vezes vi aqui tem sangue bom aqui
Quantas vezes vi hoje tem frevo eu vou sim
Quantas vezes vi
O chão tremer com o som aqui
Quantas vezes vi
A minha quebrada é um chão aqui
Quantas vezes vi aqui tem sangue bom aqui
Quantas vezes vi hoje tem frevo eu vou sim
Quantas vezes vi
Na BR o comboio de vagabundo
Quantas vezes vi
O som do SUB deixando os cabritos surdo
Os 3 dedos do chão os quebra-mola passa mal
No som o repertório racha o rap nacional
Quantas vezes vi
A vizinha la os gritos xaropando
Quantas vezes vi
Invejoso da cidade se rasgando
E ó la, ó la quem vem nego
A vida é pra curtir, eu sei, o tempo é curto
Hoje a noite é nossa, bebida e mulher quente
Os comédias tão em casa
Assistindo tela quente
De farol apagado, o som trincando
E quem vê de longe diz
Que é ''carro de malandro''
Quantas vezes vi
As carretas sempre andando no destaque
Quantas vezes vi os vagaba só de 18 Quilate
A vida é muito curta, sucesso é passageiro
Amigo é ilusão, mulher é dinheiro
Junto com a suspenso sempre no top de linha
A praça é o cenário que
As cachorras perde a linha quantas vezes vi
A rua me chamar de madrugada
Quantas vezes vi
O sol nascer mais cedo e não da nada
E eh, daquele jeito, com os muleque na praça
Red Label na taça, logo os polícia embaça
Quantas vezes vi
Os carros me arrastando me inspira
A ser mais um vagabundo na pista
Quantas vezes vi
O chão tremer com o som aqui
Quantas vezes vi
A minha quebrada é um chão aqui
Quantas vezes vi aqui tem sangue bom aqui
Quantas vezes vi hoje tem frevo eu vou sim
Quantas vezes vi
O chão tremer com o som aqui
Quantas vezes vi
A minha quebrada é um chão aqui
Quantas vezes vi aqui tem sangue bom aqui
Quantas vezes vi hoje tem frevo eu vou sim
Quantas vezes vi
De vagaba e biz sim da club louco pó de giz
Quantas vezes vi muleque infeliz
Não tem puta que prove que no
Fim no acabe em love
Sexta feira quatro e cem as
Onze dinheito e revolve quantas vezes vi
Minhas esquinas, meus prazeres, minha rotina
Minha vida, minha lombra
Conte vinho adrenalina quantas vezes vi
Giroflex e capal oh la quem vem
Pelo sábios contos os vermes mais de cem
Quantas vezes vi mulequim do gueto de aro 17
Na Br, birinigth, piriguet as vezes serve
Polícia me persegue esse ali ta errado
Pagou pro favelado, gambé indignado
Quantas vezes vi
Pura pulsasão porque os opala ta em febre
Assume a posição que maloqueiro a tudo serve
Quantas vezes vi os cara preta te acordar
Quantas vezes vi a noite o
Dia assim pra nós virar
Quantas vezes vi
O chão tremer com o som aqui
Quantas vezes vi
A minha quebrada é um chão aqui
Quantas vezes vi aqui tem sangue bom aqui
Quantas vezes vi hoje tem frevo eu vou sim
Quantas vezes vi
O chão tremer com o som aqui
Quantas vezes vi
A minha quebrada é um chão aqui
Quantas vezes vi aqui tem sangue bom aqui
Quantas vezes vi hoje tem frevo eu vou sim
Quantas vezes vi