Eloy Polemico, Joe Sujera, Estranho - Más Línguas letra (lyrics)
[Eloy Polemico, Joe Sujera, Estranho - Más Línguas letra lyrics]
Estranho: Ouvi dizer boatos que a
Próxima estação é caça
Que é era de extinção de raça
Qualquer ideia fraca vocês abraça, mano
Água na argila fica fácil
Pra manipular a massa
Minoria em brasa na praça
Lutando contra desgraça
Me diz pra quem que isso é uma ameaça
Não é problema seu, eu sei, não é de ninguém
Até acabarem com a graça na sua casa também
E se não for doar ajuda, não atrapalha
Não há um véu na sua visão, há uma muralha
Ninguém luta por migalha, vive labuta diária
Não vai ter problema algum
Se tiver muito trabalho na batalha
E se tiver muito estrago que ele valha a pena
Não se junte com a gentalha, falha te condena
Mais de uma centena de pessoas não serenas
Contra um canalha de medalha e o Datena
Imagine a cena refrão:
Dizem as más línguas que a caça as bruxas
Volta nessa primavera, nessa primavera
Dizem as más linguas cuidado com as bruxas
Eu to do lado delas delas
E a poluição deixa entrar pela janela
Embaçar minha visão e me levar com ela
Só por diversão abrir um bazar de sequelas
Me banhar com querosene pra jantar
A luz de velas
Infecção sem pus, nascer do sol sem luz
Gosto de rock, com sensação de blues
Dores de jazz, e já passa das 3
Madrugada e seus cafés
Minha alma e sua nudez
Não sei salvar vidas, sei cutucar feridas
Dúvidas queridas não iluminem saídas
Me deixem no escuro pra pensar
Me afogar no meu veneno mesmo sabendo nadar
Levem meu futuro pra jantar
Paguem suas bebidas e o deixem louco por lá
Refrão
Eloy Polemico: Bandeiras velhas eu queimei
E as que carrego pesam uma Canis Majoris
São planos maiores eu sei
Quando se eleva a sapiência
É um crime hediondo
Você vê, PM aqui igual milícia do Congo
E aí? Tudo que eu faço é só magia negra
Foder com as regras, cortei minhas rédeas
Comprei mais drogas
E eu to pegando fogo com as minhas heresias
Vocês ignoram a inquisição
Vão jantando Messias
Meu corpo e sangue nas linhas, um feiticeiro
Meu professor Xavier era brasileiro
Cabeça ferve deitado no travesseiro
Meu plano é extenso, cuzão, não é passageiro
Infarto você é mais relevante na
Rua ou dentro do quarto? Erro 404
To com elas e não abro mão, vou na contenção
Força e fé ladrão, que aqui os boatos
Refrão
Próxima estação é caça
Que é era de extinção de raça
Qualquer ideia fraca vocês abraça, mano
Água na argila fica fácil
Pra manipular a massa
Minoria em brasa na praça
Lutando contra desgraça
Me diz pra quem que isso é uma ameaça
Não é problema seu, eu sei, não é de ninguém
Até acabarem com a graça na sua casa também
E se não for doar ajuda, não atrapalha
Não há um véu na sua visão, há uma muralha
Ninguém luta por migalha, vive labuta diária
Não vai ter problema algum
Se tiver muito trabalho na batalha
E se tiver muito estrago que ele valha a pena
Não se junte com a gentalha, falha te condena
Mais de uma centena de pessoas não serenas
Contra um canalha de medalha e o Datena
Imagine a cena refrão:
Dizem as más línguas que a caça as bruxas
Volta nessa primavera, nessa primavera
Dizem as más linguas cuidado com as bruxas
Eu to do lado delas delas
E a poluição deixa entrar pela janela
Embaçar minha visão e me levar com ela
Só por diversão abrir um bazar de sequelas
Me banhar com querosene pra jantar
A luz de velas
Infecção sem pus, nascer do sol sem luz
Gosto de rock, com sensação de blues
Dores de jazz, e já passa das 3
Madrugada e seus cafés
Minha alma e sua nudez
Não sei salvar vidas, sei cutucar feridas
Dúvidas queridas não iluminem saídas
Me deixem no escuro pra pensar
Me afogar no meu veneno mesmo sabendo nadar
Levem meu futuro pra jantar
Paguem suas bebidas e o deixem louco por lá
Refrão
Eloy Polemico: Bandeiras velhas eu queimei
E as que carrego pesam uma Canis Majoris
São planos maiores eu sei
Quando se eleva a sapiência
É um crime hediondo
Você vê, PM aqui igual milícia do Congo
E aí? Tudo que eu faço é só magia negra
Foder com as regras, cortei minhas rédeas
Comprei mais drogas
E eu to pegando fogo com as minhas heresias
Vocês ignoram a inquisição
Vão jantando Messias
Meu corpo e sangue nas linhas, um feiticeiro
Meu professor Xavier era brasileiro
Cabeça ferve deitado no travesseiro
Meu plano é extenso, cuzão, não é passageiro
Infarto você é mais relevante na
Rua ou dentro do quarto? Erro 404
To com elas e não abro mão, vou na contenção
Força e fé ladrão, que aqui os boatos
Refrão