Jovem Esco, Makalister - Flores na Nebula letra (lyrics)
[Jovem Esco, Makalister - Flores na Nebula letra lyrics]
Eae, Jovem Maka estrala essa?
Vai fluir, vai fluir vai fluir, vai fluir
Vai fluir, vai fluir
Escrevo rimas com meus olhos pra lua
Entre os becos ouço uivos pela rua
Feito lobo, meia noite na nebula
Jovem Frozen, degustando no topo da torre
Mente rebate igual jogo de ping-pong
A vida faz questão de elevar minha alma longe
Eu sei que a frieza alimenta
A força do monstro
Vivendo a real, as mentiras perdem gosto
Quem duvida até pensa que é louco
Mas a crença que movimenta o corpo
Rasgo o espírito, grita através da pele
Sem alarde, toma conta feito peste
Mal se aprova, abençoa, bate, faço cash
Na fila do show, ela masca o cristal
A mão que desce planta sementes no ser
Joga a rede, faz a barca florescer
Deixa eu mostrar pra você
Como as coisas podem ser
Escrevo rimas com meus olhos pra lua
Entre os becos, ouço uivos pela rua
Feito lobo, meia noite na nebula
Jovem Frozen, degustando no topo da torre
Mente rebate igual jogo de ping-pong
A vida faz questão de elevar minha alma longe
Eu sei que a frieza alimenta
A força do monstro
Vivendo a real, as mentiras perdem gosto
Ei, Esco no alto do conchavo de mãos dadas
Cravos e rosas decorando a mesa farta
Das parreiras direto pra cesta
Estou em festa com a cêsa tâmaras, marijuana
Você faz as suas unhas, ouvimos músicas
Trocas imagéticas sobre as nuances da Terra
Porte de nobreza nas rasuras
Lua cheia adentra o quarto
Evidencia o sangue, lágrimas
Lembro da neblina sensação térmica fria
Castelando com a câmera
Registrando a vingança da baixada do Jardim
Dos pinheiros do Campão
Beijo a blunt de maçã enrolo o cashmere
Vejo as estações partirem bounce!
Mal se aprova, abençoa, bate, faço cash
Na fila do show, ela masca o cristal
A mão que desce planta sementes no ser
Joga a rede, faz a barca florescer
Deixa eu mostrar pra você
Como as coisas podem ser
Escrevo rimas com meus olhos pra lua
Entre os becos, ouço uivos pela rua
Feito lobo, meia noite na nebula
Jovem Frozen, degustando no topo da torre
Mente rebate igual jogo de ping-pong
A vida faz questão de elevar minha alma longe
Eu sei que a frieza alimenta
A força do monstro
Vivendo a real, as mentiras perdem gosto
Vai fluir, vai fluir vai fluir
Vai fluir, vai fluir vai fluir, vai fluir
Vai fluir, vai fluir vai fluir, vai fluir
Vai fluir, vai fluir vai fluir, vai fluir
Vai fluir
Vai fluir, vai fluir vai fluir, vai fluir
Vai fluir, vai fluir
Escrevo rimas com meus olhos pra lua
Entre os becos ouço uivos pela rua
Feito lobo, meia noite na nebula
Jovem Frozen, degustando no topo da torre
Mente rebate igual jogo de ping-pong
A vida faz questão de elevar minha alma longe
Eu sei que a frieza alimenta
A força do monstro
Vivendo a real, as mentiras perdem gosto
Quem duvida até pensa que é louco
Mas a crença que movimenta o corpo
Rasgo o espírito, grita através da pele
Sem alarde, toma conta feito peste
Mal se aprova, abençoa, bate, faço cash
Na fila do show, ela masca o cristal
A mão que desce planta sementes no ser
Joga a rede, faz a barca florescer
Deixa eu mostrar pra você
Como as coisas podem ser
Escrevo rimas com meus olhos pra lua
Entre os becos, ouço uivos pela rua
Feito lobo, meia noite na nebula
Jovem Frozen, degustando no topo da torre
Mente rebate igual jogo de ping-pong
A vida faz questão de elevar minha alma longe
Eu sei que a frieza alimenta
A força do monstro
Vivendo a real, as mentiras perdem gosto
Ei, Esco no alto do conchavo de mãos dadas
Cravos e rosas decorando a mesa farta
Das parreiras direto pra cesta
Estou em festa com a cêsa tâmaras, marijuana
Você faz as suas unhas, ouvimos músicas
Trocas imagéticas sobre as nuances da Terra
Porte de nobreza nas rasuras
Lua cheia adentra o quarto
Evidencia o sangue, lágrimas
Lembro da neblina sensação térmica fria
Castelando com a câmera
Registrando a vingança da baixada do Jardim
Dos pinheiros do Campão
Beijo a blunt de maçã enrolo o cashmere
Vejo as estações partirem bounce!
Mal se aprova, abençoa, bate, faço cash
Na fila do show, ela masca o cristal
A mão que desce planta sementes no ser
Joga a rede, faz a barca florescer
Deixa eu mostrar pra você
Como as coisas podem ser
Escrevo rimas com meus olhos pra lua
Entre os becos, ouço uivos pela rua
Feito lobo, meia noite na nebula
Jovem Frozen, degustando no topo da torre
Mente rebate igual jogo de ping-pong
A vida faz questão de elevar minha alma longe
Eu sei que a frieza alimenta
A força do monstro
Vivendo a real, as mentiras perdem gosto
Vai fluir, vai fluir vai fluir
Vai fluir, vai fluir vai fluir, vai fluir
Vai fluir, vai fluir vai fluir, vai fluir
Vai fluir, vai fluir vai fluir, vai fluir
Vai fluir