LaRun - Gurgel 74 letra (lyrics)
[LaRun - Gurgel 74 letra lyrics]
Enfiei duas Ritalina na minha bunda
Te dou surra de piroca, te chamo de vagabunda
No banco de trás do carro tu
Vai provar do meu mel
Todo mundo quer sentar na
Traseira do meu Gurgel
O apelido do meu carro é Abatedouro de Cabaço
Pra entrar no meu possante tu
Tem que entrar no aço
Custa cinco mil doleta o
Ingresso pro meu show
Até o Galvão Bueno entrou
Aqui e gritou: "Gol"
Aro 15, manopla de cano preta
O motor lubrificado só com baba de buceta
No banco do passageiro tem um porta-camisinha
O assento é reclinável
Mas tu vai sentar na minha
Leno Brega no radinho, o vidro embaçado
Minha rola em carne viva comendo cu de viado
Brincando de sinuca, pondo a bola no buraco
Vindo de marcha ré e capotando no meu saco
O carro tá fedendo a sovaco e piriquita
Eu como tanta gente aqui que
O nome dele é marmita
Nem precisa fingir que vai juntar o sabonete
Só paro de meter se sair sangue do cacete
E se tiver problema, se travar meu piru
Dou soco na costela e enfio dois dedo no cu
Aqui no meu Gurgel, eu não perdoo nem careca
As puta enfiando a marcha toda na xereca
Bostola no volante, rolê Escada Rolante
Minha rola é gigante
Eu transei com o Diogo Defante
Gurgel 74 é amigo do meu pau
Tô cansado, aí, Seu Zé, abre minha Glacial
Abre minha Glacial
Te dou surra de piroca, te chamo de vagabunda
No banco de trás do carro tu
Vai provar do meu mel
Todo mundo quer sentar na
Traseira do meu Gurgel
O apelido do meu carro é Abatedouro de Cabaço
Pra entrar no meu possante tu
Tem que entrar no aço
Custa cinco mil doleta o
Ingresso pro meu show
Até o Galvão Bueno entrou
Aqui e gritou: "Gol"
Aro 15, manopla de cano preta
O motor lubrificado só com baba de buceta
No banco do passageiro tem um porta-camisinha
O assento é reclinável
Mas tu vai sentar na minha
Leno Brega no radinho, o vidro embaçado
Minha rola em carne viva comendo cu de viado
Brincando de sinuca, pondo a bola no buraco
Vindo de marcha ré e capotando no meu saco
O carro tá fedendo a sovaco e piriquita
Eu como tanta gente aqui que
O nome dele é marmita
Nem precisa fingir que vai juntar o sabonete
Só paro de meter se sair sangue do cacete
E se tiver problema, se travar meu piru
Dou soco na costela e enfio dois dedo no cu
Aqui no meu Gurgel, eu não perdoo nem careca
As puta enfiando a marcha toda na xereca
Bostola no volante, rolê Escada Rolante
Minha rola é gigante
Eu transei com o Diogo Defante
Gurgel 74 é amigo do meu pau
Tô cansado, aí, Seu Zé, abre minha Glacial
Abre minha Glacial