LEALL - Esculpido a Machado letra (lyrics)
LEALL [Carioca. Rio de Janeiro. Brazil]
[LEALL - Esculpido a Machado letra lyrics]
Então imagine sua alma dentro do meu corpo
Não aguentaria nem metade dos
Copos que eu bebo
Imagina as maldades que eu vi
Trauma no seu coração
E a extinção tá no meu sorriso (E ae?)
Imagine ter o tempo como inimigo
Jovens negros se sentem na Candelária
Jovens brancos têm surtos psicóticos
Vontade de ser favela
Eu matarei seu racismo velado
Imagine a revolta que eu sinto
A cada olhar enojado
A cada branco com expressão de medo
Eu sinto fome de ganhar dinheiro
Mas nojo de ser do teu lado
Nariz em pé de branca nunca brilhou meu olho
Nariz de branco atrás de
Branca enriquece o bolso
E pá tu dum dum, pá tu dum dum
Então entre no ritmo da valsa
Quem vende não consome
E assim seguirá no vice e versa
Tô com faro, acabei de sair do esgoto
Caraca, detesto acordar com
Sirene de polícia
Todo dia essa confusão com
Você está ouvindo Esculpido a Machado!
Minha mãe tem mó pavor que eu
Vire um menino de rua
É, mas hoje eu vou ter que me virar na pista
Vendo o outro lado como Ghost
Atrito mesmo sem carne
Almas vagas sentem fome ei, madame
Não vou ser mais um jovem negro morto
Eu não afundarei no porto eu não tenho porte
E não suporto quem age na mancada
Sinfonia das balas disfarce na rajada
Quero pretas do tipo Marta
Que me levem até Marte
Não vou morrer por Nike
Vivo eu carrego marcas
Não passam da barricada
Nunca vão alcançar meu auge
Não aguentaria nem metade dos
Copos que eu bebo
Imagina as maldades que eu vi
Trauma no seu coração
E a extinção tá no meu sorriso (E ae?)
Imagine ter o tempo como inimigo
Jovens negros se sentem na Candelária
Jovens brancos têm surtos psicóticos
Vontade de ser favela
Eu matarei seu racismo velado
Imagine a revolta que eu sinto
A cada olhar enojado
A cada branco com expressão de medo
Eu sinto fome de ganhar dinheiro
Mas nojo de ser do teu lado
Nariz em pé de branca nunca brilhou meu olho
Nariz de branco atrás de
Branca enriquece o bolso
E pá tu dum dum, pá tu dum dum
Então entre no ritmo da valsa
Quem vende não consome
E assim seguirá no vice e versa
Tô com faro, acabei de sair do esgoto
Caraca, detesto acordar com
Sirene de polícia
Todo dia essa confusão com
Você está ouvindo Esculpido a Machado!
Minha mãe tem mó pavor que eu
Vire um menino de rua
É, mas hoje eu vou ter que me virar na pista
Vendo o outro lado como Ghost
Atrito mesmo sem carne
Almas vagas sentem fome ei, madame
Não vou ser mais um jovem negro morto
Eu não afundarei no porto eu não tenho porte
E não suporto quem age na mancada
Sinfonia das balas disfarce na rajada
Quero pretas do tipo Marta
Que me levem até Marte
Não vou morrer por Nike
Vivo eu carrego marcas
Não passam da barricada
Nunca vão alcançar meu auge