Marcello Gugu, Drik Barbosa - Miss Hollywood letra (lyrics)
[Marcello Gugu, Drik Barbosa - Miss Hollywood letra lyrics]
Uns rezam pra ter um momento igual esse
E eu costumava rezar pedindo que acontecesse
Era um rolê qualquer, de canto logo a avistei
Um sorriso, ela correspondeu, cheguei
Desenrolei tranquilo e sem segredo
Num sofá de veludo gasto e
Que cheirava a vinho azedo
E ela, apaixonante igual amor de verão
Tinha cheiro de sonhos novos
Pêssego e decepção
Seu suor adocicado é podridão com Nina Ricci
Luxúria que escorre em taças de
Sex on the beach
Maquia belas maldiçoes de semblante vazio
Cujo a conta bancária são os
Sonhos que já destruiu
Sua dança conquista o mundo
Ego inflado igual queloide
Lampejo de vidas breves igual foto Polaroid
Papai era um Rolling Stones
Nunca te deu carinho 10 gramas de pó e as
Nuvens são lençóis de linho
Studio 54, Miss Hollywood ataca
Sorri igual reflexo de luz em gume de faca
Vários babacas, por sonhar entraram nessa
Só se esqueceram que sonho não faz promessa
Promiscua confessa que num pequeno gracejo
Se revela em ser do tamanho do meu desejo
Um beijo e ela confirma o crime e o castigo
O mundo para e ela diz vem pra casa comigo?
Vem pra ser tudo aquilo que você quiser
Vou te dar tudo aquilo que eu puder
Então me diz por que você faz assim
Te quero pra mim e só você que não vê
Mordia o lábio inferior enquanto
Fitava a eternidade
Cada beijo misturava luxúria e vaidade
De dentro da limusine, Café Creme e Martini
Peça de roupa sumia no estilo Houdini
Sabia que eu não devia, mas valia a pena
Logo ela não vestia nada a não ser problema
No quarto uns blunt de champanhe
Taça de Malibu
Não queria o Marcello, mas amava o Gugu
E o vinho tinto, deixa meu pensamento falho
Transforma minha memória numa
Colcha de retalho
E em cada flash, vinha uma cena louca
E a historia fútil da vida dela
Nas cores da minha boca
Ouço sua voz rouca antes deu apagar
Sussurrando que agora só escrevo
O que ela mandar
Acordo tonto na TV comercial do Intercine
No criado mudo dois copos, gelo, Contini
Numa cadeira de vime amarela e marrom
Marie Claire
Minha camisa e várias manchas de batom
Moet Chandon, pelo carpete, lounge, lingerie
E eu confuso me pergunto: que
Que eu to fazendo aqui?
Lembro da roda de free na
Madruga com os amigos
E acordo com essa louca
Só querendo lucrar comigo
Me liguei no perigo e disse
Gata vou ser sincero
Foda-se o contrato a rua me dá o que eu quero
E eu costumava rezar pedindo que acontecesse
Era um rolê qualquer, de canto logo a avistei
Um sorriso, ela correspondeu, cheguei
Desenrolei tranquilo e sem segredo
Num sofá de veludo gasto e
Que cheirava a vinho azedo
E ela, apaixonante igual amor de verão
Tinha cheiro de sonhos novos
Pêssego e decepção
Seu suor adocicado é podridão com Nina Ricci
Luxúria que escorre em taças de
Sex on the beach
Maquia belas maldiçoes de semblante vazio
Cujo a conta bancária são os
Sonhos que já destruiu
Sua dança conquista o mundo
Ego inflado igual queloide
Lampejo de vidas breves igual foto Polaroid
Papai era um Rolling Stones
Nunca te deu carinho 10 gramas de pó e as
Nuvens são lençóis de linho
Studio 54, Miss Hollywood ataca
Sorri igual reflexo de luz em gume de faca
Vários babacas, por sonhar entraram nessa
Só se esqueceram que sonho não faz promessa
Promiscua confessa que num pequeno gracejo
Se revela em ser do tamanho do meu desejo
Um beijo e ela confirma o crime e o castigo
O mundo para e ela diz vem pra casa comigo?
Vem pra ser tudo aquilo que você quiser
Vou te dar tudo aquilo que eu puder
Então me diz por que você faz assim
Te quero pra mim e só você que não vê
Mordia o lábio inferior enquanto
Fitava a eternidade
Cada beijo misturava luxúria e vaidade
De dentro da limusine, Café Creme e Martini
Peça de roupa sumia no estilo Houdini
Sabia que eu não devia, mas valia a pena
Logo ela não vestia nada a não ser problema
No quarto uns blunt de champanhe
Taça de Malibu
Não queria o Marcello, mas amava o Gugu
E o vinho tinto, deixa meu pensamento falho
Transforma minha memória numa
Colcha de retalho
E em cada flash, vinha uma cena louca
E a historia fútil da vida dela
Nas cores da minha boca
Ouço sua voz rouca antes deu apagar
Sussurrando que agora só escrevo
O que ela mandar
Acordo tonto na TV comercial do Intercine
No criado mudo dois copos, gelo, Contini
Numa cadeira de vime amarela e marrom
Marie Claire
Minha camisa e várias manchas de batom
Moet Chandon, pelo carpete, lounge, lingerie
E eu confuso me pergunto: que
Que eu to fazendo aqui?
Lembro da roda de free na
Madruga com os amigos
E acordo com essa louca
Só querendo lucrar comigo
Me liguei no perigo e disse
Gata vou ser sincero
Foda-se o contrato a rua me dá o que eu quero