Max B.O. - 23 Hrs letra (lyrics)
[Max B.O. - 23 Hrs letra lyrics]
23 horas, aponta meu Rolex
Olho tudo com o olhar de uma Rolleiflex
Acendo outro cigarro dos que acalmam o bicho
O agito do luxo em plena boca do lixo
Pornochanchada, leões de chácara
Na madrugada, roubam de máscara
Frio na rua quente, a noite é assim
Sempre passa alguém querendo ganhar
Ou perder um din
Por mais que agora não tenha o que fazer
Sempre sei o que pensar e sei o que dizer
Sapato bico fino, eu incorporo
Sou o guia no volante do meu Comodoro
Na Sala Especial com a minha falange
Não sou Erlon
Mas faço o som e quero a Mastrange
Não me constrange que eu tô de nostalgia
Na portaria é onde eu faço a magia 23 horas
É onde eu faço a magia 23 horas
Meia noite
Um carro preto encosta devagar, vejo o chofer
No banco de trás, dá pra notar uma mulher
Ela desceu de blusa branca, calça vermelha
Boca de sino e um brincão na orelha
Ela sabe que não pode dar pala
Faz o check in e pede pra que eu leve a mala
Fim do job ao invés de receber a gorjeta
Percebo sua mão por baixo da minha camiseta
Desço os botões, pra tirar seu corselet
Ela tem um sabor que pela cor se lê
Treme, geme, sabe que eu chego forte
Sou Zona Norte, brigo bem e dou sorte
A mais de cem nas curvas dessa
Estrada e não me iludo
Dos que tem nada, mas é dono de tudo
Já vi a cena e já tenho o plano
Amanhã sem engano, tem café Americano
Olho tudo com o olhar de uma Rolleiflex
Acendo outro cigarro dos que acalmam o bicho
O agito do luxo em plena boca do lixo
Pornochanchada, leões de chácara
Na madrugada, roubam de máscara
Frio na rua quente, a noite é assim
Sempre passa alguém querendo ganhar
Ou perder um din
Por mais que agora não tenha o que fazer
Sempre sei o que pensar e sei o que dizer
Sapato bico fino, eu incorporo
Sou o guia no volante do meu Comodoro
Na Sala Especial com a minha falange
Não sou Erlon
Mas faço o som e quero a Mastrange
Não me constrange que eu tô de nostalgia
Na portaria é onde eu faço a magia 23 horas
É onde eu faço a magia 23 horas
Meia noite
Um carro preto encosta devagar, vejo o chofer
No banco de trás, dá pra notar uma mulher
Ela desceu de blusa branca, calça vermelha
Boca de sino e um brincão na orelha
Ela sabe que não pode dar pala
Faz o check in e pede pra que eu leve a mala
Fim do job ao invés de receber a gorjeta
Percebo sua mão por baixo da minha camiseta
Desço os botões, pra tirar seu corselet
Ela tem um sabor que pela cor se lê
Treme, geme, sabe que eu chego forte
Sou Zona Norte, brigo bem e dou sorte
A mais de cem nas curvas dessa
Estrada e não me iludo
Dos que tem nada, mas é dono de tudo
Já vi a cena e já tenho o plano
Amanhã sem engano, tem café Americano