Max B.O. - Duas Vezes letra (lyrics)
[Max B.O. - Duas Vezes letra lyrics]
Duas vezes eu quase perco a cabeça
Não espere que coisa ruim não aconteça
As ruas que fizeram que esse monstro
Sim, são as ruas que fabricam os monstros
Amigos ainda embalam crack nas encostas
Mas aqui quem quer ser craque, não se encosta
Muitos não tiveram mais que uma proposta
Eu sigo em frente se seu
Mundo me der as costas
Foda-se o que é de lá e tudo que vem de lá
Um dia essa porra toda ainda vai se igualar
Os tempos passaram
Mas poucos estão percebendo
Somos o que eles tão
Matando, trocando, comprando, vendendo
Problemas eu tempo, vem cá, eu explico
Se eles fossem grana, eu já tava rico
Sou a origem da vertigem
Sabem quem somos nós em meio aos destroços
Ainda vão ouvir essa voz:
Na luta, até a morte!
"Me atire uma pedra
Que eu te atiro uma granada"
"Me atire uma pedra
Que eu te atiro uma granada"
Não espere outra resposta pra
Aquele seu currículo
Que foi pra o escritório
De outro feitor ridículo
Monte seu laboratório em algum cubículo
Se torne notório com seu próprio versículo
Na dor meu amor que a casa cai e quando vai
Sobra "me, my self and I"
Não observo nóis além de servos nas novelas
Não vejo X, Luther Kings, Zumbis e Mandelas
Uns se adiantam pelas ruas, abrindo carros
Igual Cabral quer jóias
Nóias querem cigarros
Meu vô morreu por liberdade
Num período doente hoje a vaidade te faz se
Matar pra usar as corrente
Realidade é ser real, sem ter nem um real
Querendo seus cifrões, olhando seu capital
Eu já vivi na lua e sei não foi legal
Porque nasci na rua e aqui vacilo é vrau
Não espere que coisa ruim não aconteça
As ruas que fizeram que esse monstro
Sim, são as ruas que fabricam os monstros
Amigos ainda embalam crack nas encostas
Mas aqui quem quer ser craque, não se encosta
Muitos não tiveram mais que uma proposta
Eu sigo em frente se seu
Mundo me der as costas
Foda-se o que é de lá e tudo que vem de lá
Um dia essa porra toda ainda vai se igualar
Os tempos passaram
Mas poucos estão percebendo
Somos o que eles tão
Matando, trocando, comprando, vendendo
Problemas eu tempo, vem cá, eu explico
Se eles fossem grana, eu já tava rico
Sou a origem da vertigem
Sabem quem somos nós em meio aos destroços
Ainda vão ouvir essa voz:
Na luta, até a morte!
"Me atire uma pedra
Que eu te atiro uma granada"
"Me atire uma pedra
Que eu te atiro uma granada"
Não espere outra resposta pra
Aquele seu currículo
Que foi pra o escritório
De outro feitor ridículo
Monte seu laboratório em algum cubículo
Se torne notório com seu próprio versículo
Na dor meu amor que a casa cai e quando vai
Sobra "me, my self and I"
Não observo nóis além de servos nas novelas
Não vejo X, Luther Kings, Zumbis e Mandelas
Uns se adiantam pelas ruas, abrindo carros
Igual Cabral quer jóias
Nóias querem cigarros
Meu vô morreu por liberdade
Num período doente hoje a vaidade te faz se
Matar pra usar as corrente
Realidade é ser real, sem ter nem um real
Querendo seus cifrões, olhando seu capital
Eu já vivi na lua e sei não foi legal
Porque nasci na rua e aqui vacilo é vrau