Mundo Segundo, DJ Caique - Respeito e Coragem letra (lyrics)

[Mundo Segundo, DJ Caique - Respeito e Coragem letra lyrics]

Guerreiro selvagem vindo da Amazónia
Luta com coragem nesta Babilónia
Respeita as formigas desta colónia
Caímos como árvores nesta cerimónia

Guerreiro selvagem vindo da Amazónia
Luta com coragem nesta Babilónia
Respeita as formigas desta colónia
Caímos como árvores nesta cerimónia

Rebanhos cegos vão directos a falecia
Jovens estranhos com egos repletos de amnésia
O respeito morreu, o passado está enterrado
Mas debaixo do chão sempre
Me senti bem intregado
Militantes da cultura e nunca
Escravos da moda
Criamos arte com longevidade como
A inversão da roda vocês arrancam raízes
Nós arrancamos escalpes
Asfixiamos ignorantes como o pico dos Alpes


Pioneiros como mineiros em solo desconhecido
Dividimos o ouro da sabedoria
Pelo povo oprimido quantos à sorte perdem o
Norte seduzidos pela fama
Os vossos padrões são igualados o
Vosso amor não tem chama
Espeto o cateter com néctar
Em músicos sem carácter
Nem o meu espírito está tão
Aberto como o vosso esfincter
Sou independente não pedente para
O lado mais rentável
Incorrecto politicamente mas
Mentalmente saudável chamas a isso escrever?
Obviamente não sabes ler nem triangular
A localização da informação
Que estou a fornecer
Cuspo fogo neste jogo como
Mítico dragão da Invicta
Sentes o calor interior tal como
Um gravador de fita
Sou gigante e clássico criatura do jurássico
Na rua nunca serás doutorado
Sem o ensino básico
Respeita a fundação, guerreiros
Mestres e arquitectos
Construtores dos palcos onde hoje
Edificas os teus projectos

Guerreiro selvagem vindo da Amazónia
Luta com coragem nesta Babilónia
Respeita as formigas desta colónia
Caímos como árvores nesta cerimonia

Eu sou passei por 14 de Outubro
Segundo Piso até as margens do Rio Douro
Ouro para mim é o que toca no coração
Fazendo a pele arrepiar, cada classe
Eu faço, lutar flores da lama
Distantes dos bares dos cana
A magica já não me engana mais
Quem não acorda morre sonhando na cama
Com travesseiro de plumas
Porem cabeça pesada demais
O terror presente você ausente de tudo
Achando limpo que ta em mundo
Eu não preciso de mudar
Para agradar todo mundo
Vão ter que aguentar Bio
Caligari e Mundo Segundo
No seu fone com fome atrás de poesia
Que te faça ser melhor amanhecer de cada dia
E na escuridão da alma sente a lamparina
Que enfrenta o sardão e não
Se apaga nessa trilha
Old school como o vinho é sempre melhor
Sem deixar a cultura cair na pior
Mostrando que ainda a tempo para os menor
Que não quer saber estudar e
Acha sabe tudo de cor
Não vim para ensinar apenas para
Mostrar o que aprendi depois de escutar
Eu cresci com aqueles sons que falavam comigo
Daqueles que parecia que fui eu que escrevi

Guerreiro selvagem vindo da Amazónia
Luta com coragem nesta Babilónia
Respeita as formigas desta colónia
Caímos como árvores nesta cerimonia

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