Murica, M.A.T. - Skunk Jazz letra (lyrics)
[Murica, M.A.T. - Skunk Jazz letra lyrics]
Cambaleou, tô de alma, né não?
Muita calma nego, tem que ser camaleão
Estilo de maló, quero do melhor
Sonho de Belchior num dia de sol
MK estrala as caixa da CEI
Até Feira de Santana, okay?
Pra mim tá bacana ok
Havaiana branca um saco de planta
Todo dia é feira no fliperama
Pede a bença e vai que vai
Quem sonha corre atrás
Tem muita fé nos ancestrais
Quanto tempo tem? Quanto tempo mais?
Lembro de te ver há uns dias atrás
Normal, tudo fora do normal
É tão normal, de laje ouvindo Skank
Literatura marginal
Evolução vem de dentro, pai
Eu vou te levar no peito, véi
Nos meus dias de vida
Tudo que eu preciso é de um skunk jazz
Miles Davis, escrito nas estrelas
Eu vou reclamar com quem?
Eu sinto a sede, ela me sente também
A gente tem tudo a ver
Ela geralmente vem quando a gente tem
Vontade de viver um pouco mais
Saber um pouco mais, poder comprar um Nike
Curtir um pouco a praia, sem vender a alma
Pra alguém que pague
Aí eu vivo em zigue zague só
Pra que a ziquizira não me pegue
De um lado pro outro, ela me perde fácil
Fora do radar, Mat, Murica e MK
Não é por nada não, mas é difícil decifrar
Nossa cara é um boogie naipe
Coração na ponta da caneta
O tempo frio combina com o
Jeans da minha jaqueta
Aquele jazz ecoa na cabeça
No meio da Ceilândia com a mente na Jamaica
Quem tem seda?
Skunk jazz, um paq, um groove
Um grau no bass, na gin-Peri
Os vetin traz, o tempo todo toca rap
Skunk jazz, um paq, um groove
Um grau no bass, na gin-Peri
Os vetin traz, o tempo todo toca rap
Skunk jazz, skunk jazz
Ayy, skunk jazz, skunk jazz, é skunk jazz
Skunk jazz, ayy, skunk jazz
Skunk jazz, skunk jazz
Muita calma nego, tem que ser camaleão
Estilo de maló, quero do melhor
Sonho de Belchior num dia de sol
MK estrala as caixa da CEI
Até Feira de Santana, okay?
Pra mim tá bacana ok
Havaiana branca um saco de planta
Todo dia é feira no fliperama
Pede a bença e vai que vai
Quem sonha corre atrás
Tem muita fé nos ancestrais
Quanto tempo tem? Quanto tempo mais?
Lembro de te ver há uns dias atrás
Normal, tudo fora do normal
É tão normal, de laje ouvindo Skank
Literatura marginal
Evolução vem de dentro, pai
Eu vou te levar no peito, véi
Nos meus dias de vida
Tudo que eu preciso é de um skunk jazz
Miles Davis, escrito nas estrelas
Eu vou reclamar com quem?
Eu sinto a sede, ela me sente também
A gente tem tudo a ver
Ela geralmente vem quando a gente tem
Vontade de viver um pouco mais
Saber um pouco mais, poder comprar um Nike
Curtir um pouco a praia, sem vender a alma
Pra alguém que pague
Aí eu vivo em zigue zague só
Pra que a ziquizira não me pegue
De um lado pro outro, ela me perde fácil
Fora do radar, Mat, Murica e MK
Não é por nada não, mas é difícil decifrar
Nossa cara é um boogie naipe
Coração na ponta da caneta
O tempo frio combina com o
Jeans da minha jaqueta
Aquele jazz ecoa na cabeça
No meio da Ceilândia com a mente na Jamaica
Quem tem seda?
Skunk jazz, um paq, um groove
Um grau no bass, na gin-Peri
Os vetin traz, o tempo todo toca rap
Skunk jazz, um paq, um groove
Um grau no bass, na gin-Peri
Os vetin traz, o tempo todo toca rap
Skunk jazz, skunk jazz
Ayy, skunk jazz, skunk jazz, é skunk jazz
Skunk jazz, ayy, skunk jazz
Skunk jazz, skunk jazz