Oriente, Black Alien - Orientai-me letra (lyrics)

[Oriente, Black Alien - Orientai-me letra lyrics]

Aos braços do passado, dedico minhas vitórias
Fiz o melhor que pude, fiz o melhor que pude
De coração aberto, sigo o caminho do meio
Amor e atitude, amor e atitude
Fracassos do passado mudaram minha trajetória
Busquei a plenitude, busquei a plenitude
O esforço foi sincero
Me orgulho da nossa história
Se quiser tá elevado
Se acostume com a altitude

Respeite os idosos, cative as crianças
Tire o seu tênis antes de entrar em casa
Respire a flor de lótus e
Cuide dos seus chacras
A família é sagrada, capaz de me dar asas
Meu lar é um templo para todo tempo
Essência de incenso no oxigênio
Seicho no-ie, Confúcio e Dalai
De mãe para filho, de avô para pai

Aos braços do passado, dedico minhas vitórias
Fiz o melhor que pude, fiz o melhor que pude
De coração aberto, sigo o caminho do meio
Amor e atitude, amor e atitude
Fracassos do passado mudaram minha trajetória
Busquei a plenitude, busquei a plenitude
O esforço foi sincero
Me orgulho da nossa história
Se quiser tá elevado
Se acostume com a altitude

E cante o som mais fúnebre de um triste hino
Do sapo ao girino do homem ao menino
De Leonardo a Chino quem é você?
O que tu tá fazendo aqui?
Veio pra mandar mensagem ou
Só pra se divertir?
Veio pra interagir? Ou se isolar
Se deprimir? Se derramar até as teias
Do tempo te consumir?
Seguir o caminho do Tao
Quando o tal trem das sete partir
Chorar e sorrir, chover e sentir
Chapar e usufruir
O bendito fruto, nada e tudo
Estudo do eterno mistério de existir
O sopro divino é dedicado a ti
Com o talento de Deus
Tome cuidado na estrada longa e mal iluminada
Deixe que seus ouvidos encontre meus
Murmúrios, martírios
Vitória do relógio que Salvador Dali derreteu
Nos ombros do homem hipnotizado por conforto
Os loucos partem aos poucos
Sabendo que é digno morrer vivendo
E perda de tempo viver morto, feche o olho
Se concentre na sua respiração

Ih, alá! Aquele mesmo indivíduo
Entre os mermos sermões e apertos de mão
No campeonato do ódio
Bicarbonato de sódio e pão
De cada dia e noite, às
Vezes, à tarde é tarde, então
400 anos de açoite, vem ébrio
E doente, tá lá, sem presente
Entre o céu e o chão, sóbrio e são
Na harmonia do cosmos
Sendo São Cosmo e São Damião
Ser livre no arbítrio, mostra
O ponto de equilíbrio, joão
Assim eu vou
Assim vovô-u no caminho do futuro
Vovó, irmãs e irmãos, claro ou escuro, ó
São contratos à mão
Com ré, mi, fá, sol, lá, si
Sem dó da Babylon
Das selvas de pedra, sem órfãs e órfãos
Servos das trevas, Gus
O mar em que tu navegas é a
Saga que tu segue às cegas

Voz reproduzindo a melodia da batida
Apocalipse Now! No, no, no, now

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