Papyrus da Batata - A Oitava Maravilha do Mundo letra (lyrics)
[Papyrus da Batata - A Oitava Maravilha do Mundo letra lyrics]
Em meio a neblina, o medo se esgueira
Com monstros e tribos
Ilha da Caveira! Ilha da Caveira!
Eles mostram contos aos montes
De um nome que esconde mistérios e fontes
O mais forte no topo dessa floresta
King Kong
Eu passei tanto tempo na ilha
Onde tudo que eu via era brutalidade
Foi tanto tempo que me acostumei
Cada um tem que se adaptar a sua realidade
Monstros andando por aí até o próximo alvo
Isso é bem pior que
Os seus chamados dinossauros
E a sua própria espécie, essa tribo
Não serão os seus amigos
Nenhum humano alcançou a glória
Nenhum deles pra contar história
No topo dessa ilha, tem um rei
Não pode ser destronado o rei! Dos homens
O rei! Das feras
O rei! O rei! O rei dos macacos
O rei! O rei! O rei dos macacos
Acima de todos e tudo
A oitava maravilha do mundo
Mais um sacrifício como sempre
Mas essa parece diferente
Ela não chora, não clama e nem teme
Ela se impõe na minha frente
Garota, te entendo
Mas você não pode me entender
Mundos opostos
Por que não consigo atacar você?
Eu não posso aguentar mas se eu não consigo
Mais ninguém irá te matar
Dança e risos nessa floresta
Nem eu sei que sensação é essa
Eu posso até te proteger
Mas os outros não fazem por merecer!
Caiam os trocos, insetos irão rodear
As suas cabeças e os membros irão retirar
Eu não sei o porquê
Você está tentando me entender
Esses monstros te atacaram
Mas eu vou te proteger
Dois juntos, essa luta tão ridícula
Acabo com os dois quebrando a sua mandíbula!
No topo dessa ilha, tem um rei
Não pode ser destronado o rei! Dos homens
O rei! Das feras
O rei! O rei! O rei dos macacos
O rei! O rei! O rei dos macacos
Acima de todos e tudo
A oitava maravilha do mundo
Tentei te proteger, mas pra quê?
A maldade humana sempre pega você
Eles me trouxeram em seu navio
Eu não sinto a ilha, eu só sinto frio
Eu me libertei das correntes
Com a força crescente do rei dos macacos
Seu rosto é familiar
Me diga agora onde ela está
Destruíndo toda a sua cidade
Como me culpam se foi vocês
Que me tiraram de lá? Em meio a destruição
Seu semblante posso enxergar
Enquanto a gente se divertia
A paz nunca é duradoura pra quem sorria
Eles me fuzilaram com artilharia
Fomos para o topo do prédio, mas que belo dia
Tentei me defender dos seus aviões
Despenquei morto pelas minhas falhas ações
E no meio disso não foi os aviões, foi ela
Porque no final
Sempre a bela vai matar a fera