Parteum - Cortexiphan #12 letra (lyrics)
[Parteum - Cortexiphan #12 letra lyrics]
Já me disseram pra rimar mais folgado
Mas meu flow é apertado
Feito ante show, seu Chiquinho, neto de
Engulo livros, cuspo fogo feito dragões
Peões, derrubo sem tocá-los
O tabuleiro é meu, mas eu empresto
Pergunte se o resto se parece com o
Que fiz em '99 sem dinheiro
MD pulava kVA com Consequência e cachê zero
Comparam-me a estrelas e cometas
Mas eu sempre fui planeta em expansão
Sincero feito poucos que conheço nesse jogo
Missão: falar sozinho com o
Mundo todo olhando
Terrível! Desmascarando reis que
Contam fábulas divinas
Se escondem nas cortinas e
Se encharcam num penico
Teatro! Retrato bem fiel da condição humana
Minha imaginação emana raios delta
Não é magia celta, é proteção
Pentáculo sumeriano
Desenhei um plano e dezesseis finais
(Rimo pra não enterrar talento)
Processe o alimento que te entrego
Toda vez que penalizo o microfone
De dentro do ciclone, ouvindo: Tony Tornado!
Dois mil furações me acompanham
Toda vez que o predicado me maldiz na oração
Eu já fui mais turrão
Depois de Cora eu só me irrito
Quando o mal é necessário amigo imaginário!
Cor-cor-cor, Cortexiphan!
Fodam-se os inimigos, pague as contas
Versos viram estrelas de cinco pontas
Medo, só do silencio quando é meu
Evento de antecipação
Espanto quando "largo a mão de
Graça" pra criar mais universos
Com palavras e computador
"Faça você mesmo" desde sempre
Sutilmente eu me separo do status quo
Meu vô disse: "Fabinho
O mundo é seu volte pra dizer como se voa!"
Eu não respiro à toa
Existo entre deuses e desavisados
Bairros badalados e barracos, chão batido
Incrivelmente lido com meu ego e identidade
Busco na verdade algum conforto
Torto é o remédio que lhe tira a
Sanidade quando o efeito vai embora
Não chora, não chore (corrigido)!
Mil livros num arquivo só
Gramática de Jó, de pé descalço
Enxergo longe:
Steve Austin - 6 milhões de dólares
Pulo sobre quem me quis sedado
Livre e equipado pra salvar
Cheques, estúdios, disco e casamento
Mas meu flow é apertado
Feito ante show, seu Chiquinho, neto de
Engulo livros, cuspo fogo feito dragões
Peões, derrubo sem tocá-los
O tabuleiro é meu, mas eu empresto
Pergunte se o resto se parece com o
Que fiz em '99 sem dinheiro
MD pulava kVA com Consequência e cachê zero
Comparam-me a estrelas e cometas
Mas eu sempre fui planeta em expansão
Sincero feito poucos que conheço nesse jogo
Missão: falar sozinho com o
Mundo todo olhando
Terrível! Desmascarando reis que
Contam fábulas divinas
Se escondem nas cortinas e
Se encharcam num penico
Teatro! Retrato bem fiel da condição humana
Minha imaginação emana raios delta
Não é magia celta, é proteção
Pentáculo sumeriano
Desenhei um plano e dezesseis finais
(Rimo pra não enterrar talento)
Processe o alimento que te entrego
Toda vez que penalizo o microfone
De dentro do ciclone, ouvindo: Tony Tornado!
Dois mil furações me acompanham
Toda vez que o predicado me maldiz na oração
Eu já fui mais turrão
Depois de Cora eu só me irrito
Quando o mal é necessário amigo imaginário!
Cor-cor-cor, Cortexiphan!
Fodam-se os inimigos, pague as contas
Versos viram estrelas de cinco pontas
Medo, só do silencio quando é meu
Evento de antecipação
Espanto quando "largo a mão de
Graça" pra criar mais universos
Com palavras e computador
"Faça você mesmo" desde sempre
Sutilmente eu me separo do status quo
Meu vô disse: "Fabinho
O mundo é seu volte pra dizer como se voa!"
Eu não respiro à toa
Existo entre deuses e desavisados
Bairros badalados e barracos, chão batido
Incrivelmente lido com meu ego e identidade
Busco na verdade algum conforto
Torto é o remédio que lhe tira a
Sanidade quando o efeito vai embora
Não chora, não chore (corrigido)!
Mil livros num arquivo só
Gramática de Jó, de pé descalço
Enxergo longe:
Steve Austin - 6 milhões de dólares
Pulo sobre quem me quis sedado
Livre e equipado pra salvar
Cheques, estúdios, disco e casamento