Pato Fu - Céreblo letra (lyrics)
[Pato Fu - Céreblo letra lyrics]
Não dá pra entender esse povo animal
Seco por vingança sem matar
Sem nunca rugir triste por amor
Sem ficar quieto num canto triste por amor
Não dá pra entender esse povo animal
Seco por vingança sem matar
Sem nunca rugir triste por amor
Sem ficar quieto num canto triste por amor
Matar eu nunca mato por prazer
É por ódio ou por fome que eu mato
E ainda gasto a maior grana
Lambendo porcaria dois mil e novecentos pau
Uma porquêra de uma árvore de Natal!
Céreblo! Céreblo! Céreblo! Quieto! Quieto!
Vingança! Vingança! Vingança!
Quieto! Quieto!
Vingança! Vingança! Vingança!
Quieto! Quieto! Vingança! Vingança! Quieto!
Não tiro tempo pra voltar atrás
Já faz muito tempo já não tento mais
O quê que há de errado comigo?
O quê que há de errado?
Não dá pra entender esse povo animal
Seco por vingança sem matar
Sem nunca rugir triste por amor
Sem ficar quieto num canto triste por amor
Matar eu nunca mato por prazer
É por ódio ou por fome que eu mato
E ainda gasto a maior grana
Lambendo porcaria dois mil e novecentos pau
Uma porquêra de uma árvore de Natal!
Céreblo! Céreblo! Céreblo! Quieto! Quieto!
Vingança! Vingança! Vingança!
Quieto! Quieto!
Vingança! Vingança! Vingança!
Quieto! Quieto! Vingança! Vingança! Quieto!
Dois mil e novecentos pau
Uma porquêra de uma árvore de Natal!
Dois mil e novecentos pau
Uma porquêra de uma árvore de Natal!
Dois mil e novecentos pau
Seco por vingança sem matar
Sem nunca rugir triste por amor
Sem ficar quieto num canto triste por amor
Não dá pra entender esse povo animal
Seco por vingança sem matar
Sem nunca rugir triste por amor
Sem ficar quieto num canto triste por amor
Matar eu nunca mato por prazer
É por ódio ou por fome que eu mato
E ainda gasto a maior grana
Lambendo porcaria dois mil e novecentos pau
Uma porquêra de uma árvore de Natal!
Céreblo! Céreblo! Céreblo! Quieto! Quieto!
Vingança! Vingança! Vingança!
Quieto! Quieto!
Vingança! Vingança! Vingança!
Quieto! Quieto! Vingança! Vingança! Quieto!
Não tiro tempo pra voltar atrás
Já faz muito tempo já não tento mais
O quê que há de errado comigo?
O quê que há de errado?
Não dá pra entender esse povo animal
Seco por vingança sem matar
Sem nunca rugir triste por amor
Sem ficar quieto num canto triste por amor
Matar eu nunca mato por prazer
É por ódio ou por fome que eu mato
E ainda gasto a maior grana
Lambendo porcaria dois mil e novecentos pau
Uma porquêra de uma árvore de Natal!
Céreblo! Céreblo! Céreblo! Quieto! Quieto!
Vingança! Vingança! Vingança!
Quieto! Quieto!
Vingança! Vingança! Vingança!
Quieto! Quieto! Vingança! Vingança! Quieto!
Dois mil e novecentos pau
Uma porquêra de uma árvore de Natal!
Dois mil e novecentos pau
Uma porquêra de uma árvore de Natal!
Dois mil e novecentos pau