Phoenix RDC, FLAJO, Dero Vibez, Real - Distúrbios Mentais letra (lyrics)
[Phoenix RDC, FLAJO, Dero Vibez, Real - Distúrbios Mentais letra lyrics]
De violência atrás que é inegável
Mas, de qualquer das formas não se compara a
Nenhum gang de negros, nem de ciganos
Isto não é uma imigração
É quase uma colonização
Existem zonas de Lisboa onde os
Brancos já são uma minoria e não
Isto não é o futuro que eu
Quero para os meus filhos
Por a mim pouco me interessa se eles já
Têm bilhete de identidade portuguesa ou não
Eles p'ra mim não são portugueses
A começar") mano eu odeio pretos
Nunca fui com a cara de macaco desses mabecos
Tenho uma tara de partir
Com tacos esses pretos mano eu odeio pretos
Mas por favor respeitem o meu preconceito
Não vivo p'ra agradar alguém
Serei pa' sempre PNR
Tu vais sofrer se vens pa' esquadra da GNR
Vou-te bater tanto, vais sofrer preto
E eu só morrerei feliz
Quando exterminar o ghetto
("Ser português herda-se pelo sangue
Não é por decreto
Eu sou português há oitocentos
E sessenta anos já muitas pessoas da minha
Família morreram, lutaram
Construíram este país
Depois são pessoas que vêm p'ra
Aqui há vinte ou trinta
Anos que nem sequer muitos
Deles sabem falar português")
Como é que conseguem ver
Como gente esse people
Caras de delinquentes
Esse mundo parece um circo
USA me humilhou quando o Obama reinou
O Hitler não ia gostar desse mundo novo
Que morram todos com a Ébola
Já 'tou cansado dessa merda, ya
Cansado de pretos, de ghettos
Da vossa imagem degradada
Voltem pa' África, não podem cá ficar
Isto é um caos, mais uma crónica
("O escândalo que abalou o país
Chega assim à barra
Do Tribunal da Boa Hora, na próxima quinta
Dois anos depois de ter sido revelado"
"Trazemos hoje o que poderá ser o maior
E mais impressionante caso de pedofilia")
'Tou sentado a confessar-me nos
Bancos da igreja
'Tou cansado de ser julgado pela
Fome de sexo extra
Se Deus assim o quer então que assim o seja
Não posso ser visto com mulheres
Também não preciso que ninguém veja
Vem tudo a mim pedir perdão
Confessar tudo o que fizeram
E a mim nada me dão
Que se fodam as esmolas que vocês me deram
Hoje as crianças pagam por
Vocês porque vocês quiseram
Não sou violador apenas dou tudo o
Que vocês nunca lhes deram
No meio do crime e corrupção
Eu só procuro o meu bem-estar
Muitos me querem ver no chão mas
Eu tenho missas pa' dar
Tenho crianças que se querem confessar
Que no meu colo se querem sentar
Muitas ajoelham-se para rezar sem eu
Sequer precisar de falar
("O trágico fim de semana foi
Marcado por praxes violentas
Moradores em Aiana de Cima viram estudantes a
Rastejar com pedras amarradas aos pés
Joana Barroso foi a última a
Falar com os pais")
Cabeça já pensa no plano
Tem que ser em grande
Farto de ser o ignorante
Já nada é como antes
Às costas carrego estudantes
Putos mimados, ricos
Mania que são importantes
Já tem a morte importada
E eu não me importo se matar uns quantos
Não pode haver mais misturas
Estes impuros não são da minha laia
Perfeito, vai ser às escuras
Não posso ser eu a morrer na praia
Penso numa falésia, não se esquiva
Se não der amnésia é seletiva
Mas eles vão cair todos nem
Que seja à milésima tentativa
Vão tombar, chegou a noite
Bem-vindos praxados
Já 'tão drogados, aparvalhados
Prontos pa' serem despachados
'Tão amarrados, vendados finalmente caralho
Agora vou relaxar na toalha
À espera que o Meco acabe o trabalho
Sou primeira página nos jornais e noticiários
Fiz um trauma ainda apareço
Nos funerais dos otários
Continuo a sair a rua, com o que se passou
Sem precisar de escolta
Não quero ser conhecido como um Dux
Apenas um assassino à solta
("A partir das vinte e uma
Horas tinham de desligar
Os telemóveis e não podiam
Contactar com o exterior"
"Damos-lhe agora a conhecer o
Caso de Filomena
Vítima de violência doméstica
Durante cinco anos")
Chego cansado do bulls só quero
Descanso e comida no prato
Essas são as minha rules
Chego a casa e ela armada e despida no quarto
'Tás armada em puta
Veste a roupa ou meto-te na rua
Toda nua, para os outros cabrões do caralho
Verem como tu és uma vagabunda
Aproveitas e levas-me a merda na cara
Espero que essa fique bem marcada
Quero jantar e não fizeste nada
Porra essa noite vais levar pancada
Pa' começar levas uma biqueirada
Se ripostares ainda acabas queimada
E se os vizinhos ouvirem, caga
Eles a mim nunca vão dizer nada
Entre marido e mulher, nah
Aqui o ditado é outro
É: entre marido e mulher fica
Ela sempre negra do olho
Isso vai dar merda na rua
Vai dizer que deu queda (Ganda peta)
Mas se não for pa' servir e dar gera
De que é que me serve ter esta labrega?
Isto é o Caos
Se ela arder nem merece renascer das cinzas
Não sou rico mas a dar-lhe na
Tromba 'tou nas sete quintas
Só quis dar-lhe umas pingas
Acabei por lhe partir uns ossos
Não quero saber dos outros porque
Isto são problemas nossos
Queres ir à bófia chibar que eu te dou amor
Fuck it, à pala disso ainda vais levar pior
Não te armes em esperta, respeita-me puta
Se não quem sabe, da próxima levas uma surra
A última