Praso - Quando a Música Acaba (feat. Sara D Francisco, Montana) letra (lyrics)
[Praso - Quando a Música Acaba feat. Sara D Francisco, Montana letra lyrics]
Mais uma fase mais uma frase
O som toca, a dor desfoca, pára
É quase como se algo mudasse mas nada muda
A música acaba e voltamos à mesma luta
Mais uma fase mais uma frase
O som toca, a dor desfoca, pára
É quase como se algo mudasse mas nada muda
A música acaba e voltamos à mesma luta
Tudo faço por amor pouco por pactos
Uns são moda, outros são foda
Hoje sou forte porque o meu
Foco nunca foi estrelato
O meu ambiente sempre foi mais escuro
E bem mais pesado
Pensei ser pobre até que vi
Que tem que sobra aquilo que é mais sagrado
Às vezes penso para quê arriscar a liberdade?
Se é para vestir melhor, comer à vontade
Eu passo bem com comida de ontem
E este téni não está rasgado
E ao fim do dia eu devia aprender mais comigo
Porque sinto que não sigo metade
Dos conselhos que digo
E com as falhas, laços são perdidos
Éramos 20 ou 30
Hoje só dois ou três são meus amigos
Mas se a terra gosta da bebida
E o céu gosta do fumo
Um dia eu sei que nos encontrámos lá em cima
Lá no fundo hoje vivo no meu mundo
Talvez fiz mal passei a vida a ser diferente
E o que rende é ser igual
Não sei se realmente tenho que
Ir a lado algum
Se espero enquanto converso com
Esta garrafa de Rum
Vejo-me num sentido não há frente
Mas diferente do cardume
Olhar do predador no plano de fundo
Eu ensino, vocês divertem
Adoro quando os papéis se invertem
A presa vira vilão
Com os ângulos de visão que vos metem
Só mostram o que lhes interessa
E os ingénuos que os interpretem
Quando a base é o óbvio
Nem com maquilhagem os convertem
Nem olharam para a pintura
Quando viram o preço da moldura
Cegos com o cifrão
Nunca daram um crédito à altura
Esperam que durma e lhes leve flores à campa
Ficou com a voz já que o corpo não canta
Mais uma fase mais uma frase
O som toca, a dor desfoca, pára
É quase como se algo mudasse mas nada muda
A música acaba e voltamos à mesma luta
Mais uma fase mais uma frase
O som toca, a dor desfoca, pára
É quase como se algo mudasse mas nada muda
A música acaba e voltamos à mesma luta
O som toca, a dor desfoca, pára
É quase como se algo mudasse mas nada muda
A música acaba e voltamos à mesma luta
Mais uma fase mais uma frase
O som toca, a dor desfoca, pára
É quase como se algo mudasse mas nada muda
A música acaba e voltamos à mesma luta
Tudo faço por amor pouco por pactos
Uns são moda, outros são foda
Hoje sou forte porque o meu
Foco nunca foi estrelato
O meu ambiente sempre foi mais escuro
E bem mais pesado
Pensei ser pobre até que vi
Que tem que sobra aquilo que é mais sagrado
Às vezes penso para quê arriscar a liberdade?
Se é para vestir melhor, comer à vontade
Eu passo bem com comida de ontem
E este téni não está rasgado
E ao fim do dia eu devia aprender mais comigo
Porque sinto que não sigo metade
Dos conselhos que digo
E com as falhas, laços são perdidos
Éramos 20 ou 30
Hoje só dois ou três são meus amigos
Mas se a terra gosta da bebida
E o céu gosta do fumo
Um dia eu sei que nos encontrámos lá em cima
Lá no fundo hoje vivo no meu mundo
Talvez fiz mal passei a vida a ser diferente
E o que rende é ser igual
Não sei se realmente tenho que
Ir a lado algum
Se espero enquanto converso com
Esta garrafa de Rum
Vejo-me num sentido não há frente
Mas diferente do cardume
Olhar do predador no plano de fundo
Eu ensino, vocês divertem
Adoro quando os papéis se invertem
A presa vira vilão
Com os ângulos de visão que vos metem
Só mostram o que lhes interessa
E os ingénuos que os interpretem
Quando a base é o óbvio
Nem com maquilhagem os convertem
Nem olharam para a pintura
Quando viram o preço da moldura
Cegos com o cifrão
Nunca daram um crédito à altura
Esperam que durma e lhes leve flores à campa
Ficou com a voz já que o corpo não canta
Mais uma fase mais uma frase
O som toca, a dor desfoca, pára
É quase como se algo mudasse mas nada muda
A música acaba e voltamos à mesma luta
Mais uma fase mais uma frase
O som toca, a dor desfoca, pára
É quase como se algo mudasse mas nada muda
A música acaba e voltamos à mesma luta