Praso, Maze DLM, Splinter - Ciclos e Vícios letra (lyrics)
[Praso, Maze DLM, Splinter - Ciclos e Vícios letra lyrics]
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez)
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez, yah)
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez)
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez)
Nada tem o mesmo toque por mais que foque
O que eu ganho, gasto não guardo stock
Tranquilo, muita tralha a reboque
Problemas são como blocos de pedra
Que eu transporto os meus blocos
Em forma de letras
Tudo podia ser mais simples, filmes e vícios
Menos dramas e sacrifícios
Mas é isso que nos alimenta
Ter nada e querer tudo
E sem tempo ter talento para mudar o mundo
Ciente, sou fruto do acaso e azar
Procurámos sempre a pior forma
De nos encontrar eu decidi abrandar
Demónios eram tantos
Que eu preferi deixá-los à porta do bar
Onde as lendas não morrem
E os dias não correm
Mil e um desvios para que homens nunca chorem
Qualquer motivo é inspiração para
Tocar no céu
Até voltarmos ao mesmo como diz no refrão
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez)
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez, yah)
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez)
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez)
Brinde a olhar nos olhos
Não se vende fundo ao copo
Conversa puxa conversa até perder o norte
Mente viaja dispersa o ambiente é próprio
Para limar a cabeça, afamado Hip-Hop
E do nosso norte, direção
Em voltamos sempre à mesma questão
Porque é que o tempo nos
Mostrou que a nossa intuição
Estava certa mas cedemos à pressão do vício
Num ciclo há tempo de mais
Se eu me lembro do início
Diz-me onde é que tu 'tás vou ter contigo
Lembrar histórias num beat
Como num jardim com um beatbox e improviso
É lindo
Um dia tudo faz sentido, não me sinto perdido
Por ter-me sempre mantido no mesmo registo
O meu problema não é contigo
Isso não faz sentido
Fora da norma que é previsto
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez)
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez, yah)
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez)
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez)
Eu não mudava nada nem uma vírgula
O meu coração dispara enquanto
Articulo a mandíbula
A cuspir como uma víbora
Na sociedade fascínora, ninguém me move
Sente o peso da minha âncora
Desde os 90 nesta merda com a minha ceita
Sem cheta, semanas a comer papas de aveia
Caneta carregada garrote na sebenta
Este vício não me mata
Porque a minha alma alimenta
É este amor genuíno que nos une
Sobe o volume eu dou-te lume
Esta montanha russa nunca cessa, nunca para
Nem que a vaca tussa
Vem depressa na tua cara
Eu quero loops infinitos
Para truques verbais
Acrobacias três duques nos instrumentais
Em irmandade, de mente serena e porque não?
Um marco eternamente em cena porque são
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez)
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez, yah)
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez)
Ciclos e vícios ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez)