Projota, Rashid - Lauzane letra (lyrics)
[Projota, Rashid - Lauzane letra lyrics]
Só fica os louco de pião na quebrada
De Onbongo, Cyclone, camisa listrada
Pivetada sem amor, só a dor que corrói
Sem chuteira, aprendendo a tomar boot dos boy
Celular pra tirar fotin se as minas vem
E se tiver de motin: "Nossa, nossa, hein"
E a verdade tem que se dizer
Até a mais santa se revela
Com os barulho de CB
Lá as mobilete tem valor
Pivete põe Yakult na bike pra
Fingir que tem motor
Lá tem um neguinho de bombeta
Cê vai saber que sou eu se
Tiver mexendo com as preta
No sobe e desce das ladeiras
Razão da preparação física do
Time do pedreira
Em volta da fogueira no inverno paulista
Quinhentos corintianos
Meia dúzia de santista
Babiola, Hugo, Daniel, não foram em vão
A alma vive sem depender do coração
Bate saudade mas tristeza não
Porque essa semana mesmo aí nasceu
O filho do Lobão
Pegador como todo bom rato de quermesse
Pipeiro bom, viu, com as lata de Neston
Quem ama o seu lugar como eu amo, tio
Enxerga uma estrela a mais
Na bandeira do Brasil (vai)
Se algum lugar me sinto bem é lá (lá)
No asfalto logo o extinto vem é lá (lá)
Essa é pra quem tem o estilo favela (hoow)
Tô tranquilão com meus irmãos no Lauzane
É desse jeito, dinheiro é pouco
Mas tá nos conforme
Deixa eu pegar minha polo
Pra fechar de uniforme
Dá o lustre nos cordão
E as amizades verdadeira
O boot mais estiloso e a camisa do pedreira
Só quem é vem de 8L pendurado
O extinto pede pra descer na porta do mercado
Sorriso reluzente, as corrente, as nota
É o sonho dos guerreiro de
Bonezinho da John J
Vários com olhar de ambição, dá pra conhecer
Com os agasalho amarradão cruzo
A avenida de CG trago as cor do berga a
Mais pra garantir o salário
Vendo vários depressivo em
Pele de funcionário
Eu sou mais um com os pé aqui
A pele de Angola atravessava as lorb com as
Mão cheia de sacola
Menino joga bola e eu entoando samba
Canetão mocado deixando as tag na caçamba
Vindo de vender garrafa de refrigerante
Nego gingando, batucando em lata de cortante
Sequelado, na corcunda botijão de gás
Com bermuda tactel dois número a mais
Tranquilão, importando filme no camelô
Meu respeito a quem reside dá o devido valor
Na esquina da locadora vários rasante de bike
Bola de meia com os aba
Reta no Counter Strike
Deixa as minas vim
(vem) pra dizer que é nóis (quem?)
Se peguntar por mim
(diz pra elas que eu tô no Lauzane)
De Onbongo, Cyclone, camisa listrada
Pivetada sem amor, só a dor que corrói
Sem chuteira, aprendendo a tomar boot dos boy
Celular pra tirar fotin se as minas vem
E se tiver de motin: "Nossa, nossa, hein"
E a verdade tem que se dizer
Até a mais santa se revela
Com os barulho de CB
Lá as mobilete tem valor
Pivete põe Yakult na bike pra
Fingir que tem motor
Lá tem um neguinho de bombeta
Cê vai saber que sou eu se
Tiver mexendo com as preta
No sobe e desce das ladeiras
Razão da preparação física do
Time do pedreira
Em volta da fogueira no inverno paulista
Quinhentos corintianos
Meia dúzia de santista
Babiola, Hugo, Daniel, não foram em vão
A alma vive sem depender do coração
Bate saudade mas tristeza não
Porque essa semana mesmo aí nasceu
O filho do Lobão
Pegador como todo bom rato de quermesse
Pipeiro bom, viu, com as lata de Neston
Quem ama o seu lugar como eu amo, tio
Enxerga uma estrela a mais
Na bandeira do Brasil (vai)
Se algum lugar me sinto bem é lá (lá)
No asfalto logo o extinto vem é lá (lá)
Essa é pra quem tem o estilo favela (hoow)
Tô tranquilão com meus irmãos no Lauzane
É desse jeito, dinheiro é pouco
Mas tá nos conforme
Deixa eu pegar minha polo
Pra fechar de uniforme
Dá o lustre nos cordão
E as amizades verdadeira
O boot mais estiloso e a camisa do pedreira
Só quem é vem de 8L pendurado
O extinto pede pra descer na porta do mercado
Sorriso reluzente, as corrente, as nota
É o sonho dos guerreiro de
Bonezinho da John J
Vários com olhar de ambição, dá pra conhecer
Com os agasalho amarradão cruzo
A avenida de CG trago as cor do berga a
Mais pra garantir o salário
Vendo vários depressivo em
Pele de funcionário
Eu sou mais um com os pé aqui
A pele de Angola atravessava as lorb com as
Mão cheia de sacola
Menino joga bola e eu entoando samba
Canetão mocado deixando as tag na caçamba
Vindo de vender garrafa de refrigerante
Nego gingando, batucando em lata de cortante
Sequelado, na corcunda botijão de gás
Com bermuda tactel dois número a mais
Tranquilão, importando filme no camelô
Meu respeito a quem reside dá o devido valor
Na esquina da locadora vários rasante de bike
Bola de meia com os aba
Reta no Counter Strike
Deixa as minas vim
(vem) pra dizer que é nóis (quem?)
Se peguntar por mim
(diz pra elas que eu tô no Lauzane)