Puro L, Dekor - Lágrimas, Dúvidas, Medo letra (lyrics)
[Puro L, Dekor - Lágrimas, Dúvidas, Medo letra lyrics]
Então meu menino?
Como é que é meu puto, 'tás fixe, meu?
Esse segundo álbum, 'tá feito ou não?
Tu não brinques mano
Que um gajo agora trabalha
E isto já não é assim como era, mano
Ya, ya, ya, ya, claro que sim, claro que sim
Pá, mas 'tamos aí meu
Com mais ou menos tempo
Um gajo não vai deixar morrer a cena
Já sabes pá, não tem sido fácil, mas
Relaxa, relaxa meu bro
Eu não vou mais complicar com tudo
P'ra não voltar a um lugar tão escuro
Eu não vou mais complicar com tudo
P'ra não voltar a um lugar tão escuro
Se eu quiser mudar de andar, eu subo
O meu foco 'tá em continuar um puro
Saí do quarto para o mundo
E deixei a vida fingida
A carne viva apanhou ar até
Por fim sarar a ferida
O meu sonho era só mostrar que
Еu faço algo que me distinga
Eu não quis ser um singstar
Еmbora alguns dotes de singer
Tricotar deixo para a Singer
Mantive o rap singelo
E se o meu ego um dia inchar
Eu quero a greygoose com gelo
A forma como aguço o L
É ter coragem para viver
O que possa provocar lágrimas, dúvidas, medo
Deram-me o sinal para eu entrar
E o Bambi virou simba
Em cima de um altar seja ele
Um palco ou mesa da cantina
O Zim ao comentar disse: "Este mano
É sempre assim p'a cinco"
Ou centenas a olhar para mim
Vou sempre honrar a minha sina
Galgar asfalto mas sem levantar a minha crina
Honrar os compromissos nem que atrás
Do palco aquela querida
Queira intimidar-me esta noite
Com seu short-selling
Ficar num som sabendo que eu
Sou bom no storytelling
Mais sai da Key Kelly
Num estado de choque evidente
Sou introvertido e só uma mulher
Vê um homem diferente
Comprometido em comer bem invés
De dar ao dente
Aquele que tente apontar cáries
Vai sempre acabar carente
Eu continuo careta agora tenho
É o meu sustento
E a minha cruzeta nunca vira
Um polo tão decente
Não é lã merino que esconderá
O cromo que ostento
E a minha caderneta nunca
Tinha tido tal enchente
Eu ando pálido sempre, debaixo da luz do led
Onde esvazio a cabeça para
Andar de animo leve
O rap é das poucas certezas
Desta vida que eu levo
Da doutrina que eu prego
Das armas em que eu pego
Não há dúvidas, só dividendos, dívidas
Só as evidentes
Metidas num apartamento, mentiras à parte
Eu não vou mais complicar com tudo
P'ra não voltar a um lugar tão escuro
Se eu quiser mudar de andar, eu subo
O meu foco 'tá em continuar um puro
Como é que é meu puto, 'tás fixe, meu?
Esse segundo álbum, 'tá feito ou não?
Tu não brinques mano
Que um gajo agora trabalha
E isto já não é assim como era, mano
Ya, ya, ya, ya, claro que sim, claro que sim
Pá, mas 'tamos aí meu
Com mais ou menos tempo
Um gajo não vai deixar morrer a cena
Já sabes pá, não tem sido fácil, mas
Relaxa, relaxa meu bro
Eu não vou mais complicar com tudo
P'ra não voltar a um lugar tão escuro
Eu não vou mais complicar com tudo
P'ra não voltar a um lugar tão escuro
Se eu quiser mudar de andar, eu subo
O meu foco 'tá em continuar um puro
Saí do quarto para o mundo
E deixei a vida fingida
A carne viva apanhou ar até
Por fim sarar a ferida
O meu sonho era só mostrar que
Еu faço algo que me distinga
Eu não quis ser um singstar
Еmbora alguns dotes de singer
Tricotar deixo para a Singer
Mantive o rap singelo
E se o meu ego um dia inchar
Eu quero a greygoose com gelo
A forma como aguço o L
É ter coragem para viver
O que possa provocar lágrimas, dúvidas, medo
Deram-me o sinal para eu entrar
E o Bambi virou simba
Em cima de um altar seja ele
Um palco ou mesa da cantina
O Zim ao comentar disse: "Este mano
É sempre assim p'a cinco"
Ou centenas a olhar para mim
Vou sempre honrar a minha sina
Galgar asfalto mas sem levantar a minha crina
Honrar os compromissos nem que atrás
Do palco aquela querida
Queira intimidar-me esta noite
Com seu short-selling
Ficar num som sabendo que eu
Sou bom no storytelling
Mais sai da Key Kelly
Num estado de choque evidente
Sou introvertido e só uma mulher
Vê um homem diferente
Comprometido em comer bem invés
De dar ao dente
Aquele que tente apontar cáries
Vai sempre acabar carente
Eu continuo careta agora tenho
É o meu sustento
E a minha cruzeta nunca vira
Um polo tão decente
Não é lã merino que esconderá
O cromo que ostento
E a minha caderneta nunca
Tinha tido tal enchente
Eu ando pálido sempre, debaixo da luz do led
Onde esvazio a cabeça para
Andar de animo leve
O rap é das poucas certezas
Desta vida que eu levo
Da doutrina que eu prego
Das armas em que eu pego
Não há dúvidas, só dividendos, dívidas
Só as evidentes
Metidas num apartamento, mentiras à parte
Eu não vou mais complicar com tudo
P'ra não voltar a um lugar tão escuro
Se eu quiser mudar de andar, eu subo
O meu foco 'tá em continuar um puro