Puro Suco - Guimba letra (lyrics)

[Puro Suco - Guimba letra lyrics]

Utopia sob custódia, invoco o cuspe
O vestuário novo deixa a pele morta
A juventude truva, quem vacila mosca
Pancada lucrapocalipse, síndrome de cota
Foge da meta é o carrasco e um casaco
Madruga fria tem candango em São Paulo
Carregando entre o dedo, um tabaco mesclado
Com o barato, bota vira e eu tô em outra
De rolê, soltando o verbo
Desafiando a filosofia de um bêbado velho
Amigo de longa data, eu tô novo
Cheio de sonho
A chapa esquenta, beat frita, eu como
Bigode ralo, eu tô biruta
Barítono, meu tom de pele é fuga
Fuça, mas só acha quem ocupa
Escorrendo tipo a chuva
Deixando a saudade pra ruga

Tamo' no corre pô, salve pro entorno Sul
Só moleque cachorro, rigoroso!


Olhe só os ociosos, ore pelos miseráveis
Ame os inamáveis
Tamo' no corre pô, salve pro entorno Sul
Só moleque cachorro, rigoroso!
Olhe só os ociosos, ore pelos miseráveis
Ame os inamáveis

É que eu tô quente, quem te viu
Quem te verá? Já era, se isso é frio
Eu tô fodida de dar dó
Isso é uma sátira e eu vou atirar
Só penso em ratiar, esse planeta de pó
Pré-instinto, tantos quilos nisso e
Aquilo em tudo isso
Ósseos, sócios, mais amor, menos sódio
Eu brinco
Paleta de venenos venerados vendidos
Minha casa endividada e meu terro cíclico
Não querem, mas pagam por isso
Me apaguem, insisto, não sei se clico
Em anos surge Cristo
Bendito fruto que dou, e a maldita sou eu
Ou dizem que meus filhos são letras
Poemas e um CD
'Cê deu problema pra mim e eu cedi pra você
Se decidiram te quebrar foi
Pelo meu próprio bem
Fazer o quê? Eu vou falar pro 'cê
Se o processo não cessa
O que tá aceso aí pra gente eu te falei
(Eu te falei)
Foi que falhei (Foi que falhei)
Oi, te falei, foi que falhei
Alheia é o meio, interaputa
Foi, te falei, foi que falhei
Alheia é o meio, interaputa

Esse é o córrego, eu tô no córrego
Sem concorrer recorro ao sólido alvoroço
Olhe só os ociosos, ore pelos miseráveis
Ame os inamáveis
Esse é o córrego, eu tô no córrego
Sem concorrer recorro ao sólido alvoroço
Olhe só os ociosos, ore pelos miseráveis
Ame os inamáveis

Yeah, ae vagabundo
Puro suco é o Sparmix do monco malaco
Sangue latino pra Europa engolir meu cavaco
Caralho, esparrelado, depois da Anarquia
Pra matar príncipe e pagar sapo
Os home quer que eu esqueça o
Que eu levo no meu crânio
Mas no miolo da minha cabeça fuga na letra
Surto espontâneo mili miliano nas andança se
Adianta na mudança
Chuva só chega se o Índio dança
Mundo imenso, e eu tô entendendo
Porque que os boy banha à
Ouro e continua fedendo
Grana muita eu nunca tive
Me viro como eu posso
Na medida que sou livre
A banda dança como eu toco
No muro de Berlin, larguei Murica
E a lembrança que fica é só
Se a retina tira foto
No muro de Berlin, larguei Murica
E se tu desacredita vamo meia-hora de soco?
É a Brasa, é a Guimba, é a Brasa, é a Guimba
TH na batida só pra dá liga
É a Brasa, é a Guimba, é a Brasa, é a Guimba
Liga, liga, liga
É a Brasa, é a Guimba, é a Brasa, é a Guimba
Só pra dá liga
É a Brasa, é a Guimba, é a Brasa, é a Guimba
BSP, SP, Brasília

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