Puro Suco - Bom dia, Vietnã letra (lyrics)
[Puro Suco - Bom dia, Vietnã letra lyrics]
É, de manhã
Vem o sol mais os pingos da chuva yeah, aham
Rataria Popular Brasileira
Popular Brasileira, Popular
Deixo que rimem, deixo pensar que eles pensam
Que sabem enquanto sentimos
Sentiste o swing, nunca subestime
Jovens rapazes que sabe da origem
Latinos, hermano, eu tô com a ideia certa
Mermão, vai chapar tua cabeça
É ala Virguline, Capitães de Areia
Fundaremos a nossa rataria popular brasileira
Quem é reconhece quem é, quem é
Quem é reconhece quem é
Mas, se eu fosse presidente
Extinguiria as gravatas
E legalizaria o rebaixar dos Opalas, eu disse
Quem é reconhece quem é, quem é
Quem é reconhece quem é
Descriminalizaria a marola que exala
E num ia ter parede que num fosse pintada
Tipo um choque de 200 volts no teu chacra
Tipo aquele lá da Martinália, braba, fatal
Tente sufocar minha fala
Que eu te mostro qual arma
Que cuspiu Pedro Bala, blá
De manhã, de manhã, de manhã, de manhã
Bom dia, Vietnã, bom dia, Vietnã
De manhã, de manhã, de manhã, de manhã
Quero axé no café da manhã, bom dia, Vietnã
Gratidão pela vida
Desperto mais cedo antes de acordar
Sonhos que me permitem voar por aí
Eu vou, vou, vou, vou
Tive que deixar o peso no caminhão de mudança
Baila nessa onda sonora
Antes que a água evapore, a alma revigora
Conquistando a esperança mais que nada
Sai da minha frente que eu quero cantar
Agradeço o dom, mas tem que ser função
Pra fazer funcionar não basta prece
Carrego a atitude nas ação
Som de doidão, amor
Paixão e tudo que há de bom
Não sigo essas ordens que
Me carregam pro breu
Prefiro a bagunça que Deus fez criando o céu
Aquarela brasilevada braba, cintura solta
Tô quebradin' de quebrada
Porque a felicidade eu sei
Que nunca custou nada, chapa
Eu sei que nunca vai custar
De manhã, de manhã, de manhã, de manhã
Bom dia, Vietnã, bom dia, Vietnã
De manhã, de manhã, de manhã, de manhã
Quero axé no café da manhã
Axé no café da manhã de manhã
Vem o sol mais os pingos da chuva yeah, aham
Rataria Popular Brasileira
Popular Brasileira, Popular
Deixo que rimem, deixo pensar que eles pensam
Que sabem enquanto sentimos
Sentiste o swing, nunca subestime
Jovens rapazes que sabe da origem
Latinos, hermano, eu tô com a ideia certa
Mermão, vai chapar tua cabeça
É ala Virguline, Capitães de Areia
Fundaremos a nossa rataria popular brasileira
Quem é reconhece quem é, quem é
Quem é reconhece quem é
Mas, se eu fosse presidente
Extinguiria as gravatas
E legalizaria o rebaixar dos Opalas, eu disse
Quem é reconhece quem é, quem é
Quem é reconhece quem é
Descriminalizaria a marola que exala
E num ia ter parede que num fosse pintada
Tipo um choque de 200 volts no teu chacra
Tipo aquele lá da Martinália, braba, fatal
Tente sufocar minha fala
Que eu te mostro qual arma
Que cuspiu Pedro Bala, blá
De manhã, de manhã, de manhã, de manhã
Bom dia, Vietnã, bom dia, Vietnã
De manhã, de manhã, de manhã, de manhã
Quero axé no café da manhã, bom dia, Vietnã
Gratidão pela vida
Desperto mais cedo antes de acordar
Sonhos que me permitem voar por aí
Eu vou, vou, vou, vou
Tive que deixar o peso no caminhão de mudança
Baila nessa onda sonora
Antes que a água evapore, a alma revigora
Conquistando a esperança mais que nada
Sai da minha frente que eu quero cantar
Agradeço o dom, mas tem que ser função
Pra fazer funcionar não basta prece
Carrego a atitude nas ação
Som de doidão, amor
Paixão e tudo que há de bom
Não sigo essas ordens que
Me carregam pro breu
Prefiro a bagunça que Deus fez criando o céu
Aquarela brasilevada braba, cintura solta
Tô quebradin' de quebrada
Porque a felicidade eu sei
Que nunca custou nada, chapa
Eu sei que nunca vai custar
De manhã, de manhã, de manhã, de manhã
Bom dia, Vietnã, bom dia, Vietnã
De manhã, de manhã, de manhã, de manhã
Quero axé no café da manhã
Axé no café da manhã de manhã