Rodrigo Amarante - Tao letra (lyrics)

[Rodrigo Amarante - Tao letra lyrics]

O Tao que eu vim dizer não é o eterno tal
O nome que se lê não é o eterno ser mas

Um afã me vem um calor me dá
Quando o nome, eu sei já não posso me calar

No arco do olho entre os cílios do sol, pavão
Na curva do rio que é turvo do céu, pagão
Na linha dos ombros, as
Sombras, dobras da mão, os vãos
Se foi, todo amor é amor, o nome tão
Soar, so a thousand things
That was in an empty cup ordinary fell
Hidden deep and yet above

Before the cats could dance
And now before my eyes that must be a glance
Of the sweetness in her smile

In the arc of the eye
In the face of the storm above


In the curve of a ridge
Where a bridge once was born and burnt
In the line of her lips, of
Hips, her hands made of clay, of clay

If I was once so vain love is the name

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