Rodrigo Zin - Sengoku letra (lyrics)
[Rodrigo Zin - Sengoku letra lyrics]
Mostrar a diferença de nível
Minha presença incabível, me pôr abaixo
Difícil
Manter justiça enquanto houver lá em cima
Um seleto grupo que ainda acha que é Deus
Isso é um fardo por isso larguei o cargo
Não quero mais ver as baixas
Se precisar, estou por perto
Mas não quero ser uma arma
Como um Buda que largou o seu
Reino pra entender o povo
Um rei que não vê veneno não
Vê a cura para todos
Agora entendo os amigos que
Não aceitaram o caminho
Dе proteger tenryubitos
Dragõеs deviam ser extintos
Também falo de piratas
A justiça é uma espada
Nas mãos erradas, te mata nas mãos certas
Aqui salva mas isso aqui não existe
Bem e mal é história triste
Eu conheço minha maldade vestindo
O lado certo quem diria? Ironia dar o
Título Herói da Marinha
Pra quem salvou uma dúzia
Quando apagaram uma ilha
Destruí ilhas inteiras pela paz
Que me fez cego
Pela paz ou puro ego? Essa dor
Eu bem carrego munições, humilhações
Do que mais precisamos?
Por alguns milhões, em quais nações, no fim
Nós mais pisamos?
Fiz meu filho de espião, hoje te guardo
Coração uma oração, se ser Buda é ser livre
Que Buda eu sou então?
O mais forte? O mais sábio? O que mais erra?
Assim como a justiça
Tem chão infértil que só a gente rega
Aqui a esperança morre só se
For pelas minhas mãos pra mudar o mundo
Tem que criar e ser a destruição
Se entreguei armas pros meus
Também limparei suas feridas
Eu dou minha palavra, breu
O iluminado ainda respira
Almirante com Haki do rei, com Haki do rei
Com Haki do rei, Buda sabe onde andei
Com Haki do rei, com Haki do rei
Com Haki do rei, Buda sabe o que enfrentei
Com Haki do rei, com Haki do rei
Com Haki do rei, Buda sabe onde andei
Com Haki do rei, com Haki do rei
Com Haki do rei, Buda sabe o que enfrentei
Aham, quase almirante, quase amigo
Agora é quase pai quis equilíbrio
Mas ficar no quase já não cabe mais
Corazón sabia do risco, apaguei sorrisos
Pulei num abismo quando pisei no
Que eu amava mais não posso nem chorar
Quem chora pode comandar? Chorei um mar
E minha fraqueza grita em
Mim: "E como andar?"
Sabendo que o chão são ossos
Dos homens que eu comandei
Justiça sangrenta é espelho pra
Jovens que eu convoquei
Meu erro: proteger os deuses
Condenei os meus um Buda vai contra um deus
Se este destruir os céus
Sou estátua de ouro e isso é prova que eu
Ainda estou preso a um corpo que
Não despertou e não transcendeu
Nirvana toca em mim, mas eu não o sinto
O caminho é o processo ou é produto disso?
Eu finjo que ainda consigo
Mas não consigo mentir
Um líder não pode sacrificar
Seu tabuleiro assim
Animais me seguem, talvez há bondade em mim
Os homens me seguem
Pois sentem maldade em mim
A morte me segue, talvez ela sinta em mim
A dualidade que me destrói e me levanta
Enfim
Esse é o preço que só eu posso pagar
Esse é um peso que só eu vou levantar
Esse é o preço que só eu posso pagar
Esse é um peso que só eu vou levantar
Almirante com Haki do rei, com Haki do rei
Com Haki do rei, Buda sabe onde andei
Com Haki do rei, com Haki do rei
Com Haki do rei, Buda sabe o que enfrentei
Com Haki do rei, com Haki do rei
Com Haki do rei, Buda sabe onde andei
Com Haki do rei, com Haki do rei
Com Haki do rei, Buda sabe o que enfrentei