RT Mallone, Coruja BC1 - 100 Balas letra (lyrics)
[RT Mallone, Coruja BC1 - 100 Balas letra lyrics]
Nem diante desse mar vermelho eu tremo
Meu deus é interno e preto
Tipo ter fé em si mesmo
É sério que cada verso vale um ethereum
Então eu não posso esperar que
O Rap valorize meus acertos
Sobrevivente da prova diária que é
Ser do país onde influencer se
Acha foda de farda
Tão incoerente que te cobram de graça
Nos faz ser cobra criada
Sensível e letal tipo dobra de água
Fora de área
Não me liga em nada que ceis curte
A vida é uma maleta com 100 balas, execute
São conta gotas com esse kit
Caro nessa trip rara
Eu teria mais drip que esses cara de kichute
Olho no espelho e vejo um Rei
A depressão que lute
Preto demais pra enxergar diferente
Onde seu rapper favorito fez
Campanha pra genoci presidente
Quem perdoa é a igreja, eu não sou crente
Eu sou predestinado, eles prepotente
O corpo fala quando a boca mente
Seguindo loucamente por saber que
A vida é curta
E o nosso mantra ainda é o mesmo:
"Viva como Lord, Morra como Indigente!"
Usando notas pra sanar as dores
Dizem que o preço da fama
É abdicar do que ama
Tenho saudade de quando o
Mundo tinha mais cores
Talvez por isso eu sinta que
Eu preciso salvar as flores
Botei meus sonhos pra regar na chuva
Cansei de lavar ódio no sereno
Mente vazia o diabo aluga
Vim pra ser rei e não aceito ser menos
Quero me perder pelas mesmas ruas
Que eu me encontrei quando era pequeno
E por meus sonhos pra regar na chuva
Assista minhas árvores crescendo
Autônomo sem pai, desde os 13
Aos 15, quase assinei um 33 (Puta que pariu)
Aos 27 tirei alguns irmãos do crime
E isso nem é 1 terço, de tudo que o rap fez
Neto de pernambucano como Chico Sciense
Carrego ouro na cabeça tipo Chico rei
Me virando em mil personagens
Tipo Chico Anísio e graça desse esquete
É rouba a brisa de burguês
Pele parda ouço funk, de onde vem os diamante
Lapidado a Machado
Igual o parça do rio citou
Confesso que é linda a vista do topo
Que passa igual um sopro
Se não cultuar o chão que se pisou
Quer ser a frente do seu tempo
Vai morre frustrado
Quer ser igual seu tempo
Não vai ser lembrado
Quer ser igual o passado
Vai ser ultrapassado só quem é intenso em
Seu tempo será eternizado
Cada caixa do meu estúdio foi comprada
Com a grana das letra que eu
Gravei quando nem tinha aonde dormi
Christopher Coke aonde meu nome toca
Não é pra esticar o chiclete
Só chego pra resumir
Nós arte cênica, outros arte cinica
Coruja e RT
No feat e no feed ao postar esse som
Oceano não é pacífico, ceis tubarão? Legal!
Desde que se saiba que quem
Manda é o Megalodon
Botei meus sonhos pra regar na chuva
Cansei de lavar ódio no sereno
Mente vazia o diabo aluga
Vim pra ser rei e não aceito ser menos
Quero me perder pelas mesmas ruas
Que eu me encontrei quando era pequeno
E por meus sonhos pra regar na chuva
Assista minhas árvores crescendo
Meu deus é interno e preto
Tipo ter fé em si mesmo
É sério que cada verso vale um ethereum
Então eu não posso esperar que
O Rap valorize meus acertos
Sobrevivente da prova diária que é
Ser do país onde influencer se
Acha foda de farda
Tão incoerente que te cobram de graça
Nos faz ser cobra criada
Sensível e letal tipo dobra de água
Fora de área
Não me liga em nada que ceis curte
A vida é uma maleta com 100 balas, execute
São conta gotas com esse kit
Caro nessa trip rara
Eu teria mais drip que esses cara de kichute
Olho no espelho e vejo um Rei
A depressão que lute
Preto demais pra enxergar diferente
Onde seu rapper favorito fez
Campanha pra genoci presidente
Quem perdoa é a igreja, eu não sou crente
Eu sou predestinado, eles prepotente
O corpo fala quando a boca mente
Seguindo loucamente por saber que
A vida é curta
E o nosso mantra ainda é o mesmo:
"Viva como Lord, Morra como Indigente!"
Usando notas pra sanar as dores
Dizem que o preço da fama
É abdicar do que ama
Tenho saudade de quando o
Mundo tinha mais cores
Talvez por isso eu sinta que
Eu preciso salvar as flores
Botei meus sonhos pra regar na chuva
Cansei de lavar ódio no sereno
Mente vazia o diabo aluga
Vim pra ser rei e não aceito ser menos
Quero me perder pelas mesmas ruas
Que eu me encontrei quando era pequeno
E por meus sonhos pra regar na chuva
Assista minhas árvores crescendo
Autônomo sem pai, desde os 13
Aos 15, quase assinei um 33 (Puta que pariu)
Aos 27 tirei alguns irmãos do crime
E isso nem é 1 terço, de tudo que o rap fez
Neto de pernambucano como Chico Sciense
Carrego ouro na cabeça tipo Chico rei
Me virando em mil personagens
Tipo Chico Anísio e graça desse esquete
É rouba a brisa de burguês
Pele parda ouço funk, de onde vem os diamante
Lapidado a Machado
Igual o parça do rio citou
Confesso que é linda a vista do topo
Que passa igual um sopro
Se não cultuar o chão que se pisou
Quer ser a frente do seu tempo
Vai morre frustrado
Quer ser igual seu tempo
Não vai ser lembrado
Quer ser igual o passado
Vai ser ultrapassado só quem é intenso em
Seu tempo será eternizado
Cada caixa do meu estúdio foi comprada
Com a grana das letra que eu
Gravei quando nem tinha aonde dormi
Christopher Coke aonde meu nome toca
Não é pra esticar o chiclete
Só chego pra resumir
Nós arte cênica, outros arte cinica
Coruja e RT
No feat e no feed ao postar esse som
Oceano não é pacífico, ceis tubarão? Legal!
Desde que se saiba que quem
Manda é o Megalodon
Botei meus sonhos pra regar na chuva
Cansei de lavar ódio no sereno
Mente vazia o diabo aluga
Vim pra ser rei e não aceito ser menos
Quero me perder pelas mesmas ruas
Que eu me encontrei quando era pequeno
E por meus sonhos pra regar na chuva
Assista minhas árvores crescendo