Shawlin - Anjos letra (lyrics)
[Shawlin - Anjos letra lyrics]
Mesmo que alguns sejam caídos
A maioria falidos depressivos e maniacos
Num local que não passa
De paradisíaco eu lirico
Sempre querendo encontrar um
Tempero afrodisíaco
Pra possuir a vida em momentos críticos
Perdemos as asas e aureolas e a inocência
Na real perdemos a decência
Habilidade de viver em
Coexistência com resistência
Anos invadindo a sua
Residencia com competência
Seu filho em dependência química
Levando à sua falência
As negociações são intensas, tensas
Perante crenças em pedidos de clemencia
Deitados em nuvens de coerência
Que apagam extremos de consciências
Com vários se afirmam com toda veemência
Durante a tendencia, violência
Sanguinolência com dano aparentes
Fabricando essências
Em conferências sobre as atividades terrenas
Que proferem sentenças deixando milhares de
Centenas atras de grades
Em plena degradação misturando
Severas com amenas
E apenas dezenas saem dessa arena com
Alma e com olhar de Atenas
Somos anjos ensurdecidos
Tentando escutar os conselhos de
Deus que grita ensandecido
Com meu espirito poluído e
Recolhido no meu recinto
De espinhos eu recito poemas que crio
Se o inferno é quente e o céu é frio
Somos anjos imperfeitos em sentimentos vazios
Que riem da tristeza sem entender o motivo
Cremos em sermos seres evoluídos
Desenvolvidos mas somos temidos seja
Lá por quem for
Vemos que demônios são iguais a nós
Independente de classe ou de cor
Também sentem a dor espiritual, astral
Empírica
Quando vem sofrer no seu grande amor
Um pedaço de si que o demônio gerou
Criou e aí o PM matou
Antes anjo e hoje horror
Que o tão justo Deus abandonou
Nós somos anjos, fazendo o que os anjos fazem
Separados de um bom futuro e
De cara com a trairagem
Somos anjos, fazendo o que os demônios fazem
Querendo chegar ao céu, com honra e dignidade
Vivemos em tempos atuais aventuras épicas
Convivemos com anjos e deusas céticas
Na saúde e na doença
De nossas passagens médicas
Paraísos com vidas infernais, frenéticas
Patéticas
Com pobres diabos que ganharam asas plumadas
Cadeiras estofadas com luxo em sua casa
Graça as asas que ganhou com penas roubadas
Desviadas de querubins
De escolas sem nenhuma merenda agendada
Erga suas taças, benzendo as desgraças
Com néctar de um Deus com regras monetárias
Problemáticas táticas que conseguiram
Com soluções mágicas
Confusamente matemáticas
Práticas apresentadas bastante plausíveis
Inverossímeis e esquemáticas
Anjos, diabos, antes adorados e hoje odiados
Caçados outros tão privilegiados quanto
O próprio salafrário
Cujo Lúcifer não é imaginário
É um falso vigário estranhamente amigável
Lindas auréolas nos temos nesse lugar
Nenhuma delas nos faz admirar
Que reclamar não vai mudar o
Futuro que teremos que enfrentar
Palavras chaves desbravar
Se arriscar e acumular
Experiencias boas e ruins pro
Nosso espirito se aperfeiçoar
Enquanto muitos cismam em tocar
Soprar a corneta dos arcanjos
Pra ver anjos aos prantos
Aos pés de magnatas malignos
Vistos por santos seus mantos Armanis
Harpas soando e eles só lamentando
Pelos genes dos possuídos
Enquanto Van Goghs viram demônios
Porque hoje estão matando
Esse é o nosso céu, que tá mais pra inferno
Da plebe rude ao clero de mendigos
Ladrões de comida e assassinos
Formados com ternos
Nós somos anjos, fazendo o que os anjos fazem
Separados de um bom futuro e
De cara com a trairagem
Somos anjos, fazendo o que os demônios fazem
Querendo chegar ao céu, com honra e dignidade