Sir Scratch - Posições Primárias letra (lyrics)
[Sir Scratch - Posições Primárias letra lyrics]
Nós somos seres diferentes
Com semelhanças apenas
Relativamente ao físico e
Aos nossos problemas
Ideais e alegrias e tudo o que nos rodei
Em volta de cada corda
Bamba neste grande teia
Que limita os nossos sonhos e nossas vontades
De adquirir algo precioso após liberdade
Só que a verdade é
Que revoluções tornaram-se verbais
Não há forças para marchar e
A garganta já dói demais
Se fosse abelha gostava de mel mas sou humano
E estas lojas já não vendem
Bom produto como antes
Mesmo que vendesse aposto que
Não teria finanças
Suficientes para pagar o preços das mudanças
Porque há sempre um imposto por
De traz de cada rosto
Que se ri com algo quase
Oferecido nos dias de hoje
Não tem nada a ver com
Sociedade eu já reparei
Que foi assim desde o inicio
Por isso me habituei
A vaguear como uma aranha pendurada num fio
Com a esperança de chegar até
Ao topo do seu destino
Que requer suor sangue e lágrimas
Mas quebra-se no caminho voltando
À posição primária verdade, verdade
Não existe solução se não tentar
Novamente como antes até lá chegar
Mesma aranha mesma teia mesmo sitio só
Mesma força que diminui quando se sobe
Com um corpo já dorido devido a várias quedas
Livres sem amparo ou para-quedas
Mania minha de ser teimoso
E não querer desistir
Até conseguir atingir o que quis
Até me sentir o que fiz o que tinha a fazer
Ao saber que não há mais hipóteses
E só me restar ver
Quem ainda vai tentando vai
Caindo vai chegando
Percebendo que afinal nem vem
Valeu a pena tanto
O segredo é ser-se simples ter força interior
Para mudar não este mundo mas
O que gira ao redor
De cada mente começando por nós
Porque eu sei que tu já viste
Que puxar a sós não dá
É aqui que nós nascemos
É aqui que pertencemos
Podem roubar o que é nosso e
Tudo aquilo que nós temos
Não roubam o meu orgulho
Nem a minha identidade
Mas princípios muito menos roubam
A minha realidade
Não vou tentar parar nada se o mundo não pára
Vou esperar que fiquem prontos
Até caírem sem nada
Queda livre vejo de longe
Ninguém t'apara doeu
Bem vindo à posição primária
Paralítico como eu como eu
Bem vindo à posição primária
Paralítico como eu como eu
Com semelhanças apenas
Relativamente ao físico e
Aos nossos problemas
Ideais e alegrias e tudo o que nos rodei
Em volta de cada corda
Bamba neste grande teia
Que limita os nossos sonhos e nossas vontades
De adquirir algo precioso após liberdade
Só que a verdade é
Que revoluções tornaram-se verbais
Não há forças para marchar e
A garganta já dói demais
Se fosse abelha gostava de mel mas sou humano
E estas lojas já não vendem
Bom produto como antes
Mesmo que vendesse aposto que
Não teria finanças
Suficientes para pagar o preços das mudanças
Porque há sempre um imposto por
De traz de cada rosto
Que se ri com algo quase
Oferecido nos dias de hoje
Não tem nada a ver com
Sociedade eu já reparei
Que foi assim desde o inicio
Por isso me habituei
A vaguear como uma aranha pendurada num fio
Com a esperança de chegar até
Ao topo do seu destino
Que requer suor sangue e lágrimas
Mas quebra-se no caminho voltando
À posição primária verdade, verdade
Não existe solução se não tentar
Novamente como antes até lá chegar
Mesma aranha mesma teia mesmo sitio só
Mesma força que diminui quando se sobe
Com um corpo já dorido devido a várias quedas
Livres sem amparo ou para-quedas
Mania minha de ser teimoso
E não querer desistir
Até conseguir atingir o que quis
Até me sentir o que fiz o que tinha a fazer
Ao saber que não há mais hipóteses
E só me restar ver
Quem ainda vai tentando vai
Caindo vai chegando
Percebendo que afinal nem vem
Valeu a pena tanto
O segredo é ser-se simples ter força interior
Para mudar não este mundo mas
O que gira ao redor
De cada mente começando por nós
Porque eu sei que tu já viste
Que puxar a sós não dá
É aqui que nós nascemos
É aqui que pertencemos
Podem roubar o que é nosso e
Tudo aquilo que nós temos
Não roubam o meu orgulho
Nem a minha identidade
Mas princípios muito menos roubam
A minha realidade
Não vou tentar parar nada se o mundo não pára
Vou esperar que fiquem prontos
Até caírem sem nada
Queda livre vejo de longe
Ninguém t'apara doeu
Bem vindo à posição primária
Paralítico como eu como eu
Bem vindo à posição primária
Paralítico como eu como eu