Terra Preta - Emicida Do Cachoeira (Poesias) letra (lyrics)
[Terra Preta - Emicida Do Cachoeira Poesias letra lyrics]
"Emicida do Cachoeira"
Quem conhece Leandro menino malandro
Que rimando em meandros conquistou em alguns
Anos o sonho de tantos viajando e cantando
Os prantos e esperanças
Dos bantos que restaram aqui?
Veio do cachoeira onde faltava água até em
Beira de rio
Sorriu mesmo sentindo fome ou frio
E viu uma luz onde ninguém viu
Junto com Evandro, Mundico
O menino esquisito tinha um quesito
Habilidade do filtro da realidade
E a maldade do improviso
Matou Mc's e virou mito
Da noite pro dia bonito
E conflitos começaram surgir
Das batalhas pras Mixtapes
Dos rolê de skate pra tela
E quem dera um dia passar por alí
Sempre carregou síndromes
O que teve foi índole para não sucumbir
Era 2007 eu ví
Na galeria Olido o momento temido
Kamau deu a oportunidade e rimamos ali
Depois de alguns anos batalhamos
Mas sempre perdi
Competi com melhor dos melhores
E nunca esqueci
Ele e fiote se cansaram do boicote
E organizaram na norte seu esquadrão
E com razão tendo então uma indústria falida
Carência suprida com a comercialização
Do próprio trabalho
Sem atalhos, entrando na mata
Cortando galho por galho surgiam as fendas
Camisas viraram encomendas
E demandas por entrega
Enquanto isso ele prega o
Que acredita na gringa
Levando ginga, pulou da mandinga
Ou da inveja cega
Sempre sóbrio, frio, calculista
Sem deixar pistas pra onde ir
Entrou nas rádios, na elite
Nos role mais foda, Os Vip
Sem deixar de ser que é
Tá de pé pra provar que um dos
Nossos tem que tá lá
E os que querem chegar também
Aplaudirem de pé
Levou os pretos pra Fashion Week
E desafiou os limites que
Dizem no céu existir
Meus parabéns pelas conquistas
E pela representatividade
Pela atividade e forma de Agir
Se lá temos Jay z aqui Leandrin
Mostrando que o mundo foi
Feito pra você e pra mim jovem Preto!
Quem conhece Leandro menino malandro
Que rimando em meandros conquistou em alguns
Anos o sonho de tantos viajando e cantando
Os prantos e esperanças
Dos bantos que restaram aqui?
Veio do cachoeira onde faltava água até em
Beira de rio
Sorriu mesmo sentindo fome ou frio
E viu uma luz onde ninguém viu
Junto com Evandro, Mundico
O menino esquisito tinha um quesito
Habilidade do filtro da realidade
E a maldade do improviso
Matou Mc's e virou mito
Da noite pro dia bonito
E conflitos começaram surgir
Das batalhas pras Mixtapes
Dos rolê de skate pra tela
E quem dera um dia passar por alí
Sempre carregou síndromes
O que teve foi índole para não sucumbir
Era 2007 eu ví
Na galeria Olido o momento temido
Kamau deu a oportunidade e rimamos ali
Depois de alguns anos batalhamos
Mas sempre perdi
Competi com melhor dos melhores
E nunca esqueci
Ele e fiote se cansaram do boicote
E organizaram na norte seu esquadrão
E com razão tendo então uma indústria falida
Carência suprida com a comercialização
Do próprio trabalho
Sem atalhos, entrando na mata
Cortando galho por galho surgiam as fendas
Camisas viraram encomendas
E demandas por entrega
Enquanto isso ele prega o
Que acredita na gringa
Levando ginga, pulou da mandinga
Ou da inveja cega
Sempre sóbrio, frio, calculista
Sem deixar pistas pra onde ir
Entrou nas rádios, na elite
Nos role mais foda, Os Vip
Sem deixar de ser que é
Tá de pé pra provar que um dos
Nossos tem que tá lá
E os que querem chegar também
Aplaudirem de pé
Levou os pretos pra Fashion Week
E desafiou os limites que
Dizem no céu existir
Meus parabéns pelas conquistas
E pela representatividade
Pela atividade e forma de Agir
Se lá temos Jay z aqui Leandrin
Mostrando que o mundo foi
Feito pra você e pra mim jovem Preto!