TheGusT MC’s, Victor Xamã, Faíska - Circo dos Horrores letra (lyrics)

[TheGusT MC’s, Victor Xamã, Faíska - Circo dos Horrores letra lyrics]

Eu sou mais um escravizado da colônia
Que vê a bolha de fora
Mas se contenta com a lama
Três nove de cabeça pra baixo me dizem
Que o preço da liberdade
Pode ser a verdade à tona
Não sei qual é o fator da sua hipocrisia
De duvidar que vivemos em outra hipocrisia
Vida pacata criando um psicopata
Agradeço por não ter nenhum sentimento de dó
Por isso eu vou na clave de se
Porque a busca da liberdade
Não é somente voltando-se pra sí
Por qual motivo o homem que criou tanto
Mas ouviu pouco tudo é só um Folie à deux

Não enxergo razão para pensarmos
Que nós somos a melhor última muito
Menos a primeira espécie do espaço
Jow, sufoca saber que é raro Rap real
No mundo de buceta e droga


Maloka não é quem mente pra si pelo malote
E sim aquele que busca a luz
E evolução na causa nobre
Ei ow dimensão aprisionada absorvendo CO2
Só se contorce Fundindo os
Dons de paz aterrissaremos onde
O amor sempre estás
Não ignore a ignorância pois será
Um ignorante ignorá la

A terra o seu limite e nossas dores
Meticulosa sedada vários sentidos
E ambos podres diversos questionamentos
São versos com sentimentos
Meio terrorista nesse circo dos horrores
Carapuça vai, a cultura vem a loucura sai
Combatentes em combate na guerra
Tu soluça paz, mas a paz não tem
Sinta e veja a mais
Serpente não só rasteja na terra
A porta e sua brecha, aquela que não vê
Mas aquilo que sente Sombra
Soma sempre simples nisso
Quando a porta se fecha

Indagações em vão
Manipulação, circo de horrores
Nóiz nem vai imaginar o
Que acontece nos bastidores
Manda espanca os professores
E alisa as comissária ainda afirma
Que a causa das mina é desnecessária
Pensa uma sessão do plenário
Que junta um bando de otário Pra aumentar o
Próprio salário e deixar o povo aqui fodido
Pra mim então a solução era
Taca fogo no Senado o cenário reformulado
E o problema tava resolvido
Eles conseguiram fazer o povo
Contra povo ser efetivo e é cada um por si
Foda-se o instinto coletivo
Agora calcula qual o preço da intolerância é
Mais que certo Que ignorância gera ignorância
Incompetência mais excesso de poder na
Mão dos trouxa faz
Tu chamar de excelência alguém que
Ainda não foi capaz
Eles quer ser Racionais com
A ideologia do Latino
Mas se o intuito era causar medo
'tão igual um poodle latindo

Equilibristas que lhe brisam
Vivendo nesse ciclo
Vi o mal nas entre linhas e
Os karmas girando em círculos
Os darmas girando em círculos
Cada atitude nas alturas é
Uma arma nesse circo
A circunstância em que vivemos nos faz servos
A resistência é pelo aço e eu acerto
O sustentável é um sustento mais concreto
É só um tempo e chegamos, 22 séculos

Eu sou do mar e lancho no siri cascudo
Aqui é agrotóxico toxico até na veia
Barras em códigos só que a água bate
E desfaz esses diamantes de areia
Nessa vida o que fiz de errado foi não
Ter feito tudo o que eu quis
Desvendei o mar inteiro encontrei um jeito de
Vim para a terra eis-me aqui
Consumindo o que quero agora que eu posso
Fazendo o que me testo detesta ai que aposto
O som daqui bate bem melhor por dentro e
O de lá bate bem melhor por fora

Nesse circo a bilheteria foi roubada
Respeitável público horrorizado
Marionetes dos padrões todos programados
O governo do país é o atirador de facas
A falta de confiança é um equilibrista
Participando a primeira vez desse espetáculo
Na vida real digamos que a rede
De proteção nunca foi inspecionada
Faça seus cálculos, desde 22 de abril de 1500
Descobrimento mas pra invasão domiciliar
Culturas transformadas em pequenos
Fragmentos Aprisionadas em um ciclo peculiar
De desonestidade, desconfiança
O circo pega fogo enquanto
A contorcionista dança
Desgastado panorama e uma parcela de culpa
No alastramento da chama

Nesse circo a bilheteria foi
Roubada, foi roubada, foi roubada
Nesse circo a bilheteria foi roubada
Nesse circo a bilheteria foi
Roubada, foi roubada
Foi roubada, foi roubada, foi roubada, jow
Foi roubada

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