TheGusT MC’s - Hierarquia letra (lyrics)

[TheGusT MC’s - Hierarquia letra lyrics]

Rapaz o bagulho tá é doido
O Sorriso esconde o choro
No bolso o pouco troco até o pescoço
Poucos têm tanto, tantos têm pouco
Os seus serviço serve a serviço
De quem tá no topo vivendo que nem louco
Vou vendo corpos vagos vagando
Pelo solo do globo
E os que se foram fique os ensinamentos
Pra que cuidemos de todos
Tornei um tornado um sopro
Confiante desconfiado dos outros
E na realidade
O otimismo é o conforto de quem
Não quis enxergar a verdade
Cada vez que você atende aos pedidos da bruxa
A mancha da sua alma torna-se
Um tanto mais suja
Na chuva um mar de almas desmanchava s
Se mexendo já não havia amor e água
Eles marchavam derretendo


Sabendo que na rua é sujo o
Jogo o jogo é sujo
A roda vai girando em torno do lucro do luxo
To no trabalho duro sem saber o futuro
Procuro uma luz no escuro
Amor sentimento mais puro
Quando me curo, cuido, não se apegue muito
Vida noturna "líricomo" nunca
Tipo jogar uma pedra na água
Pra ver se afunda
Fundam fundações assembleias instituições
Criações de hábitos rádios televisões
Tão manuseáveis como dóceis induções
Individualistas golpistas e relações
Florestas primordiais sofrendo devastações
O cardume de egoístas requisita aquisições
Tentativas de evitar supostas revoluções
Segura pra ver se vai ter como

Dinheiro que chega na mão de bandido
Sem ter que levantar pistola
Lábia pregando fé manipulada
Visando dinheiro a si próprio degola
Pela gola de sua gravata
Apertada com força por mulher calada
Que tanto doou de todo seu amor
Que sua crença foi despedaçada
Por descobrir que o ego do homem
Prefere o número, do que as notas rasgadas
O passo da libertação é
Decifrar tuas chaves lançadas
Afim de transmutação
O apelo de manipuladores magmáticos
Traz o apetite optado por antipáticos
Convencendo por mímica
O ato de estender a mão é a ganância cínica

Babilônia contra Amazônia SOS
Mesmo após a independência
Ainda vivem como colônia
Babilônia contra Amazônia SOS
Os zumbis desses palmares
Ainda vivem de insônia

Corpos incentivados pela própria família
Aprisionados ambos dias da vida
Até por quem cria
Domados com ironia vivendo domesticados
Marionetes manipuladas por tecnologia
Cérebros intoxicados isolados do ocultismos
Amolados com ideias ignorantes
E falsos estímulos
Ocultos pra que quer visível
Pros que observam
Compartilham e abstraem todos os
Sinais e símbolos
Falsos caráter por baixo de
Mascaras bem antiético
Patetas patéticos com escassez de energia
Sucumbindo seu prazer de auto alegria
Afastando-se do seu campo eletromagnético
Carruagens prisioneiras do tempo
Embalagens em reabilitação por quantos
Todas elas recicláveis por possuir epicentro
Aguardando a voz de minerva pra ver
O que há por dentro
Dispenso todo rancor mentes de ventilador
Que giram aleatória com bosta
Sem possuir odor
Conhecidos como do dor doutrinas puros caos
Modificando átomos humanos montando robôs

Babilônia contra Amazônia SOS
Mesmo após a independência
Ainda vivem como colônia
Babilônia contra Amazônia SOS
Os zumbis desses palmares
Ainda vivem de insônia

Me da um motivo pra pra que eu seja emotivo
A essas arrogâncias
Mesmo pressionado too sentindo
Um forte alivio
Atribuindo aliança e circunstâncias
Uns quero por perto
Outros não quero nem a distancia
Vivo "vivão" e vivendo e só too vendo
Almas penadas penando por
Matérias e substância certo
Nesses, tempo eu prefiro pensar com calma
Hoje pra se da bem na vida
Viu dinheiro negou sua alma
Alguns por uns trocados no futuro num esquece
Que falei no passado muitos
Estariam se escondendo em buracos "mocados"
Faz uma prece que o governante tá governado
E sua próxima arma de defesa
E seu exército robotizado

Hipócritas que apontam o dedo e me julgam
Fotocópias Vagando nessa Terra que te sugam
Procurem, cresçam, estudem, fortaleçam
Humildade não se fala atitudes
Nunca Esqueçam "
Thegustiano" plantando planeta esquisito
Retratando somente o que tem que ser cuspido
Explícito, minha aparência nunca engana
Crítico, afundou na mentira que já é
Tanta Fictício
Bosta que nem fala na minha frente
Poucos sabem que a realidade
É uma análise resistente
Me preocupo com a minha família
E um foda-se pra esses sebosos
Mas a Vida só contraria
Todos egos caprichosos
Curto minha viagem que o universo é uma ideia
Você só se impõe quando existe uma plateia
Os fatos e relatos estão sendo abstraídos
As Máscaras caíram vejo vários corrompidos
No palco sempre citam sua histórias céticas
O fim só justifica o meio num Mundo sem ética
A busca todo dia pelas rimas poéticas
Fechamento bonito conjugado com a cinética
Coragem obtida sofrida teria no
Dia abrindo ferida
Entenda e aprenda o que move caráter
Sentido que passa vivendo a vida
Cria criatura capacidade envolvida
E que se foda dos que falam
Da minha erva e minha bebida

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