Um Barril de Rap, Jacob - Mágoa para Elefantes letra (lyrics)

[Um Barril de Rap, Jacob - Mágoa para Elefantes letra lyrics]

Oh, oh, no every lesson learned

Por que meu dente range quando encontro
Com o bonde da Range Rover?
Eles ouvem o que eu ouço no meu headphone
Meu rosto revela um monstro, deixo rastro
Não torço o braço
Moço, eu não faço o mesmo gosto
Eu passo longe
Distante, eu preciso encontrar a fonte
Na ponte do morro
Ou no monte do monge do ouro, nos olhos as 11
Num dia chuvoso onde a luz vem de onde
Não vende, não vem de ônibus
É longe lindo e estranho
Sempre seremos homens com classe e refino
Que as classes de grades e sinos
Ensinos nos ensinou
Seus hinos e mimos e mínimos detalhes únicos
De cênica e cínica, de cada professor
Sem tirar, nem por, sou bom de sátira
Se atreve sem se atirar
Nem me tirar do sério ao sete mar
Desde a sétima série do cérebro esquerdo
Cruzamos o milênio juventude secular
Por tudo que tem essa luz em volta do corpo
Nem tudo que reluz é ouro
Mas todo ouro reluz, tá?
Nem toda essa luz acende o que tem lá dentro
Mas tudo que tem lá dentro me assusta
Cicatrizando amigo, eu duplico
Triplico inimigo esse corpo que eu tô abriga
Inquilino que vive comigo
Onde eu vou, me sinto seguido, é sinistro
É só isso
Sou bicho do mato querendo saber onde eu to

A noite me proporcionou combustível aditivado
Acordei em outro nível, desorientado
Era meia noite, parecia um pesadelo
Não, não tem sossego, não, não tem sossego
Vi uma páginas, li umas cláusulas
Tava na hora do meu julgamento
Mentiras intactas
Reprimidas pra não ser julgadas
Escondidas no pensamento
Relento, me pego pensando naqueles
Que se foram
Uns por opção, outros porque o mundo levou
Leva mundo, maremoto, treme terra
Mas por favor energia ruim, vê se me erra
Nessa atmosfera eu continuo a respirar
Tem mentira no ar, cuidado
Pra não se engasgar, é um fato
Que esse som é o conteúdo com elemento X
No bool tem um rex, pra Ddt fundir o cortex
Sem problema, sem dilema e sem diploma
Numa fuga sincera da minha sombra

Vai, hoje eu levantei
Peguei o bonde com o Bruno
O rolê é matutino
Vai ter uma reunião com os pica fumo
No barraco do Rená em Tágua vai ter um trampo
Tenho ideias e uns amigos
Poetas que fazem escambo
E eu jumpo nesse trampolim
Mano eu não escolhi
Sou mulambo e quando vi já tava vivendo assim
Perturbado tento não dar pinta
Eles querem saber quem pintou a zebra
Eu quero a tinta
Eu sou artista, falei pra minha família
Expliquei pro meu chefe
Depois briguei com a mãe da minha mina
Ele me intimam, mas não me ensinam
Tentam, é, mas vagabundo não intimida
Eu sou cadela e essa caceta é minha
Ela tá ardida mas deixa que eu lambo
Minhas próprias feridas
Eu me consulto com as drogas da cidade
Nessas alturas
Câncer de pulmão é só mais uma possibilidade
Eu sou covarde, me perdi no tempo
Mas tenho coragem de viver o momento
'Cê quer um exemplo? Toma

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