Xeg, Dino d’Santiago, MCK - Egoísmo (Outros Tempos) letra (lyrics)

[Xeg, Dino d’Santiago, MCK - Egoísmo Outros Tempos letra lyrics]

X-E-G, people, hey yo mC K, Dino, Dino
Para toda a gente, B

Não sei se o Homem por natureza +e egoísta
Ganancioso mas este sistema
De certeza que o tornou mais invejoso
Esqueceste de como o Amor
É importante e valioso
Cresceste programado 'pa consumir
E ser vaidoso desceste até à montra
Onde tudo se vende e compra
Aprendeste que aqui só o material é que conta
Neste mundo ilusionista
Nada dá mas tudo tira
A pobreza é um resíduo capitalista que
Sai da chaminé da mentira
Desta fábrica de sonhos
Madonna´s e Shakira´s onde momentos
Felicidade são a dor de quem transpira
Não admira que a tua ira seja justa
Mas a verdade os pobres sonham em ser ricos
Já não sonham 'ca igualdade
Metade dos putos não tem
Creche nem cêntimos essenciais
E a outra metade cresce
Dentro dos centros comerciais
Cinquenta por cento são malcriados
Pela ausência dos pais
E os outros cinquenta
Pela negligência dos pais
Este é o país onde só dá mais do mesmo
Onde só os pobres vão presos e
Assim vais crescendo e aprendendo
Pouco importa os teus valores mas no entanto
Só te abrem a porta consoante o
Valor que tens no banco
Onde tu não te preocupas a
Perceber que a tua visão não é tua (Não)
Mas sim da televisão
E a tua dia-a-dia, publicidade e porcaria
Deixam nos cegos perante a verdade que
Até o Ray Charles via

Eu não sei bem o que sou
Com quem ando e onde vou
Só notas quando não dou
E o que dei p'ra trás ficou
Não foi o mundo que sonhei
Mas tenho de viver da forma que sei!

Deve ser giro falar de igualdade no Vaticano
Rodeado de ouro, apontando o que é insano
Tipo Bush e a ironia do seu país
Que diz lutar em busca de um mundo feliz
Evangelizando a democracia com
Bombas e projécteis
Líderes zombies matam o povo à
Sede e fome ostentando milhões
Aos olhos de quem não come, existem pessoas
Que de santo só têm o nome
Ignoram o fosso entre pobres e ricos
É os manos em Lisboa nas obras e nos cubicos
Os capitalistas são degradam valores
Eles nos fazem de bonecos e desfazem amores
Abutres, criam nos falsas necessidades
Além de inúteis são fúteis nas publicidades
Consumismo são grades que ninguém vê
Somos todos manipulados pela TV
É assim que os dreads agem, pura lavagem
Isto não é globalização
Isto é "globo-bobagem"
Eles nos tornam reféns de roubos e de quedas
Cuidado com as promoções, são puras chupetas
Ancoram multibancos, fatigam gavetas
Depois das minas, nos vendem muletas
Definem um padrão de pele
E obrigam-te a obtê-lo
O modelo que deve pesar a marca e selo
Com dietas, ginásticas, silicones e plásticas
Fodem-te a saúde para vender medicamentos
Através de Fast Food e
Outros alimentos destrutivos
Reduzem cidadãos a consumidores nocivos

Eu não sei bem o que sou
Com quem ando e onde vou
Só notas quando não dou
E o que dei ´pra trás ficou
Não foi o mundo que sonhei
Mas tenho de viver da melhor forma que sei!
Eu não sei bem o que sou
Com quem ando e onde vou
Só notas quando não dou
E o que dei ´pra trás ficou
Não foi o mundo que sonhei
Mas tenho de viver da melhor forma que sei!

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